Por CBTM
Brasil faz sua estreia na primeira divisão feminina na edição de 2016
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 26/02/2016
Neste domingo (28), o time feminino da seleção brasileira começa a disputa do Mundial por Equipes, em Kuala Lumpur, na Malásia. Esta será a estreia do país na primeira divisão da principal competição do esporte entre as mulheres, diante de fortes adversárias.
Lin Gui (130ª colocada no ranking mundial), Caroline Kumahara (139ª), Bruna Takahashi (158º) e Ligia Silva fazem parte do grupo B, onde terão pela frente duas potências e outras rivais perigosas – somente as três primeiras avançam para a próxima fase. Saibam abaixo um pouco mais sobre as adversárias:
Japão
A equipe japonesa pode ser considerada a segunda melhor do mundo, atrás somente da China – e consequentemente também é assim no Mundial. Suas duas principais jogadoras são Ai Fukuhara (4ª - foto) e Kasumi Ishikawa (5ª) – a primeira é uma das atletas mais precoces da história do esporte mundial, entrando para a seleção aos 11 anos. Já a canhota Ishikawa é a atual campeã japonesa – título que venceu pela primeira vez em 2011, aos 17 anos.
Completam a equipe: Mima Ito (12ª), que no ano passado se tornou a atleta mais jovem a vencer uma etapa do Circuito Mundial, aos 14 anos; Misako Wakimiwa (28ª) que tem em seu currículo oito títulos de torneios de duplas do Circuito Mundial; e Yui Hamamoto (48ª), que aos 17 anos já conquistou cinco títulos sub-21 no Circuito Mundial.
Alemanha
A equipe alemã terminou em quinto na última edição do Mundial por Equipes, em Tóquio (2014), mas vem consolidando uma hegemonia no continente europeu, assim como no masculino: é a atual tricampeã europeia.
O time é bastante homogêneo, com a canhota Petrissa Solja (17ª - foto) e Sabine Winter (58ª), de 21 e 23 anos, respectivamente; e as experientes Irene Ivancar (44ª), única de estilo defensivo, e Kristin Silbereisen (69), de 32 e 30 anos. Nina Mittelham, de 19, completa o grupo.
Coreia do Norte
O time norte-coreano, que também terminou em quinto no último Mundial, é o menos assistido pelos adversários, em razão do regime político de seu país. Assim, pode ser um adversário perigoso, mesmo que esteja abaixo das grandes potências asiáticas.
Curiosamente, a equipe é composta por duas jogadoras ofensivas destras e duas defensivas canhotas, com destaque para Ri Myong Sun (37ª - foto), que após a boa atuação no Mundial de 2013, foi contratada para jogar a Superliga Chinesa. Também fazem parte do grupo Ri Mi Gyong (70ª), Kim Song I (89ª) e Cha Hyo Sim (124ª).
República Tcheca
A equipe tcheca, assim como a Alemanha, também é uma das principais do continente Europeu. Recentemente, nos Jogos Europeus de 2015, o time ficou com a medalha de bronze, atrás justamente da Alemanha e também da Holanda.
Nessa última conquista, as três principais jogadoras estavam presentes: Iveta Vacenovska (74ª - foto), campeã da Liga dos Campeões de 2009 com o Linz; a experiente Renata Strbikova (94ª), de 36 anos; e Hana Matelova (88ª). Na Malásia, as tchecas ainda têm Dana Cechova (129ª), caçula do time aos 21 anos.
Tailândia
A equipe tailandesa disputou a segunda divisão na última edição do Mundial e esteve no caminho do Brasil até o título histórico. Naquela ocasião, melhor para as brasileiras, que asseguraram a vaga na Primeira Divisão com vitória sobre 3 a 2 na semifinal.
Três atletas que foram superadas pelo Brasil estão novamente no time tailandês: Nanthana Komwong (83ª), Tamolwan Khetkhuan (143ª) e Rattaporn Rattanaporn. Além delas, a grande revelação do país Suthasini Sawettabut (76ª - foto), quarto lugar nos Jogos Olímpicos da Juventude em 2010, e Orawan Paranang (206ª) também estão inscritas.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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