Por CBTM
Em seu segundo ano na categoria, catarinense era a mais velha entre as semifinalistas
Matheus Quelhas e José Augusto Assis, de Fortaleza (CE) - 22/5/2016
Alexia Nakashima (Associação Joinvilense de Tênis de Mesa-SC) sai com saldo extremamente positivo do Campeonato Brasileiro de Inverno 2016, em Fortaleza (CE): após o título nas duplas, ela conquistou o ouro individual da mesma categoria pela primeira vez na carreira, derrotando Livia Lima (Associação Nova Era de Tênis de Mesa-SP) na decisão, por 3 a 0 (11/6, 11/7 e 11/8).
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Para a catarinense, o grande duelo na semifinal, diante de Luana Katsumata (Associação Nova Era de Tênis de Mesa-SP), vencido por 3 a 2 (6/11, 11/3, 3/11, 13/11 e 11/7), foi um exemplo de um grande desafio na competição: a pressão para superar atletas mais novas.
“Minha adversária na semifinal era primeiro ano de juvenil e a da final, primeiro ano de infantil, então a pressão era grande. A Luana entrou bem consciente do que tinha que fazer enquanto eu entrei um pouco desligada. Demorei um pouco para engatar, mesmo meus jogos com ela sempre sendo disputados, e foi bem complicado vencer”, analisou Alexia.
Atual campeã sul-americana juvenil, Nakashima enfrentou a colega Livia Lima, três anos mais nova, valendo o lugar mais alto do pódio. E mesmo com a vitória por 3 a 0, ela fez questão de elogiar a adversária.
“Na final eu já entrei mais quente, vibrando desde o início, por isso eu acho que foi um pouco mais fácil. Mas a Livia evoluiu muito, eu vi isso nas duplas, quando enfrentei ela na final, então por isso também entrei bem firme”, afirmou.
Para chegar à final, a medalhista de prata teve de encarar um confronto difícil na semifinal, diante de Fernanda Kodama (São Caetano/SEEST/Xiom-SP), que terminou em terceiro lugar – o triunfo foi por 3 a 2 (11/4, 8/11, 8/11, 11/5 e 12/10).
“Eu venci o primeiro set na final, ela virou e eu empatei. Mas ela tinha 10 a 7 no quinto set, quando meu técnico pediu tempo, me passou algumas coisas que eu consegui aplicar bem para vencer”, destacou Livia, antes de lembrar o currículo de Alexia, que valorizar sua medalha.
“Eu fiquei bem feliz pela evolução que tive este ano. Na final enfrentei a campeã sul-americana, que venceu a Leticia Nakada naquela decisão, outra atleta muito forte. Nunca tinha jogado contra a Alexia, então me compliquei, mas saio feliz”, concluiu.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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