Por CBTM
Atletas que disputarão os Jogos Paralímpicos do Rio, em setembro, disputaram duas competições na Europa
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 31/05/2015
A seleção brasileira paralímpica, que terá 17 atletas nos Jogos Paralímpicos do Rio, em setembro, viu seu bom desempenho nas recentes etapas do Circuito Mundial se refletir no ranking mundial: onze de seus representantes melhoraram suas colocações.
Durante o mês de maio, o time brasileiro disputou os Abertos da Eslovênia e Eslováquia, ambos fator 40, o mais alto do Circuito Paralímpico. Durante as disputas, foram 14 medalhas conquistadas, incluindo dois ouros: individual de Bruna Alexandre (Classe 10) e por equipes de Welder Knaf e David Freitas (Classe 3), os dois em Bratislava, na Eslováquia.
Soma-se a isso o fato de que pela proximidade do maior evento do esporte mundial, a maioria dos atletas de ponta compareceu às competições. Para o técnico da equipe andante, Paulo Camargo, é fundamental destacar as condições enfrentadas pelos atletas.
“Do Israel, que somou oito pontos, até o Diego, que ganhou 45, temos que reconhecer a dificuldade que é ter diversos atletas somando pontos em dois eventos seguidos, fator 40 e às vésperas das Paralimpíadas”
Confira a lista com as posições no ranking mundial dos atletas garantidos nos Jogos Paralímpicos Rio 2016:
Classe 1 - Masculino
Aloisio Lima – 16º (-6)
Classe 2 – Masculino
Iranildo Espíndola – 15º
Guilherme Costa – 19º (+2)
Classe 2 – Feminino
Cátia Oliveira – 7ª (-1)
Classe 3 – Masculino
Welder Knaf - 7º (+2)
David Freitas – 21º (+6)
Classe 3 – Feminino
Thaís Severo – 22ª (+2)
Classe 4 – Feminino
Joyce Oliveira – 9ª
Classe 5 – Masculino
Claudiomiro Segatto – 14º (+1)
Classe 7 – Masculino
Israel Stroh – 12º (+1)
Paulo Salmin – 12º (+1)
Classe 8 – Masculino
Luiz Manara – 30º
Classe 9 – Masculino
Diego Moreira – 30º (+1)
Classe 9 – Feminino
Danielle Rauen – 8º (+1)
Jennyfer Parinos – 11º (+1)
Classe 10 – Masculino
Carlos Carbinatti – 17º (+1)
Classe 10 – Feminino
Bruna Alexandre – 3ª
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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