Bruna Takahashi, Bruna Alexandre e Danielle Rauen exaltam troca de experiências do Momento Paralímpico
Por CBTM
As três mesatenistas da seleção brasileira se enfrentaram em evento promocional durante o Circuito das Estrelas
Matheus Quelhas e José Augusto Assis, de Piracicaba (SP) - 11/6/2016
Bruna Takahashi (157ª colocada no ranking mundial), Bruna Alexandre (3ª no ranking mundial da Classe 10) e Danielle Rauen (8ª na Classe 9) participaram, durante o Circuito das Estrelas, do Momento Paralímpico. O evento promocional reuniu as três mesatenistas classificadas para os Jogos do Rio com o objetivo de divulgar a modalidade.
Para Danielle, a diferença entre a velocidade de jogo entre ela e suas adversárias foi determinante nos sets disputados.
“O tipo de jogo delas é realmente bem mais rápido que o meu, a Bruna Alexandre uma Classe acima da minha e a Takahashi no olímpico. Dei o meu melhor, tentei colocar a bola na mesa e estou satisfeita”, disse.
Takahashi disse que está se preparando para os Jogos Rio 2016. Apesar ser difícil conquistar uma medalha na competição, ela quer conseguir um bom resultado na Cidade Maravilhosa.
“Eu estou treinando muito para as Olimpíadas. Mesmo sabendo que vai ser muito difícil, vou tentar impor o meu jogo da melhor maneira possível e aproveitar ao máximo todas as oportunidades até lá”, afirmou a campeã do Mundial de Cadetes.
Bruna Alexandre falou sobre a diferença entre as suas adversárias. Para ela, enfrentar Danielle foi uma experiência nova pelo estilo diferente das duas jogarem, já contra Takahashi, que são companheiras de clube, são sempre jogos disputados.
“Enfrentar a Dani foi uma experiência diferente para nós duas, que estamos acostumadas com outro estilo de jogar, enquanto enfrentar a Bruna é sempre um jogo disputado, estamos sempre treinando juntas em São Caetano”, analisou a campeã do Aberto Paralímpico da Eslováquia.
Para a número 3 do mundo da Classe 10, em outros jogos entre as três , os resultados finais podem não serem os mesmos do desafio em Piracicaba (SP).
“O que importa é que eu acho que nós três estamos muito bem preparadas para os Jogos e evoluindo. Quem sabe numa próxima oportunidade os resultados sejam totalmente diferentes”, projetou.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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