Por CBTM
Meninos pararam na semifinal, mas estão a um passo da classificação graças à vitória sobre anfitriões
Foto: Thiorsten Gohl
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) – 30/6/2016
A equipe feminina que representa o Brasil no primeiro Pan-Americano juvenil, em Burnaby, no Canadá, avançou à final na noite desta quarta-feira (29) e se garantiu no Mundial da categoria, em novembro. Pelo título, as brasileiras enfrentam os Estados Unidos nesta quinta-feira , às 18h (horário de Brasília).
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Após uma fase de grupos impecável, onde conseguiu duas vitórias por 3 partidas a 0, a seleção foi direto para a semifinal, onde encarou o Canadá A e venceu por 3 a 1. Bruna Takahashi (16ª colocada no ranking mundial juvenil) foi a primeira a ir à mesa e bateu Alicia Cote (144ª) por 3 a 0, parciais de 11/7, 11/5 e 11/9.
Na sequência, Ivy Liao (192ª) superou Leticia Nakada (31ª) por 3 a 1 (11/9, 7/11, 11/3 e 11/5), empatando a partida. Mas com as vitórias de Alexia Nakashima (59ª) sobre Justina Yeung (169ª) por 3 a 0 (11/3, 11/9 e 11/3) e Bruna sobre Liao também por 3 a 0 (11/7, 11/4 e 11/2), a seleção deu números finais ao duelo.
Na outra semifinal, os Estados Unidos superaram o Peru por 3 partidas a 0. A equipe norte-americana, que aparece logo abaixo do Brasil no seed da competição, em segundo lugar, terminou o Mundial juvenil de 2015 na terceira colocação, quando perdeu apenas para a campeã China.
No masculino, vitória emocionante mantém sonho do Mundial vivo
A equipe masculina avançou para as quartas de final após uma primeira fase irregular, com uma vitória e duas derrotas. Mesmo assim, os brasileiros conseguiram uma grande vitória diante do Canadá A, por 3 partidas a 2, e avançaram para a semifinal, onde acabaram superados pela Argentina.
Como das quatro vagas para o Mundial, duas ficam com os finalistas e as outras duas com os vencedores de uma nova chave entre os perdedores das quartas e das semifinais, uma vitória diante de Porto Rico, às 15h, assegura a classificação dos brasileiros para a competição na África do Sul.
Contra a principal equipe canadense, o embate foi de tirar o fôlego. No primeiro duelo, Gustavo Yokota (40º) superou Filip Ilijevski (95º) por 3 a 0 (11/8, 11/3 e 11/7), mas Jeremy Hazin (65º) empatou a partida com vitória sobre Rodrigo Yonesake (158º) por 3 a 0 (11/9, 14/12 e 11/9).
Na sequência, Siddharta Almeida (192º) recolocou o Brasil na frente superando Alexander Moran por 3 a 2 (11/8, 8/11, 7/11, 11/9 e 11/9) e Hazin forçou o quinto jogo com vitória sobre Yokota por 3 a 2 (11/8, 14/12, 3/11, 6/11 e 11/7). No duelo de desempate, Yonesake derrotou Ilijevski em mais um embate de cinco sets – 3 a 2, parciais de 13/11, 9/11, 12/10, 7/11 e 11/6.
Na semifinal, contra a Argentina, Yonesake caiu diante de Horacio Cifuentes (10º) por 3 a 1 (16/14, 11/4, 8/11 e 11/5), Yokota perdeu para Martin Bentancor (115º) pelo mesmo placar (9/11, 12/10, 11/6 e 13/11) e Siddharta foi superado por Francisco Sanchi (45º) por 3 a 2 (8/11, 11/7, 7/11, 11/1 e 11/9).
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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