Feitos inéditos marcam a disputa do tênis de mesa nos Jogos Rio 2016
Por CBTM
Foto: COI/ John Huet
Na competição, Brasil tem equipe completa, Síria estreia e duas mesatenistas paralímpicas participam entre os olímpicos
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) - 5/7/2016
Os Jogos Olímpicos 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro (RJ), se aproximam e a disputa do tênis de mesa será marcado por alguns feitos inéditos. O Pavilhão 3 do Riocentro, que receberá partidas do esporte entre 6 e 17 de agosto, terá a equipe brasileira completa, além da participação inédita da Síria e a presença de duas atletas paralímpicas no evento.
Nas disputas individuais, a seleção brasileira será representada por quatro atletas: Hugo Calderano (46º colocado no ranking mundial), que se classificou como campeão dos Jogos Pan-Americanos do ano passado, no Canadá, e Gustavo Tsuboi (64º), Caroline Kumahara (119ª) e Lin Gui (138ª), que garantiram suas vagas no Pré-Olímpico realizado em abril, no Chile. Além deles, Cazuo Matsumoto (80º) e Bruna Takahashi (180ª) - a mesatenista de 16 anos será a brasileira mais nova a disputar a modalidade nos Jogos - foram convocados para a disputa por equipes.
“Será a primeira vez que o Brasil participará, entre mulheres e homens, das provas de simples e de equipes, e não se utilizou dos convites que o país-anfitrião poderia ter direito. Classificou-se desportivamente, garantiu as vagas na mesa, competindo”, afirmou o gerente de tênis de mesa do Comitê Rio 2016, Carlos León.
Outros fatos vão marcar a disputa da modalidade na Cidade Maravilhosa. Pela primeira vez, a Síria terá um representante no tênis de mesa: Heba Allejji (713ª) jogará o torneio individual feminino. Além disso, duas atletas paralímpicas disputarão os Jogos Olímpicos. A polonesa Natalia Partyka (78ª) e a australiana Melissa Tapper (331ª) serão as protagonistas da primeira participação simultânea de duas paratletas na competição.
Um outro dado prova como o tênis de mesa terá grandes disputa em no próximo mês. Cinco dos seis medalhistas dos torneios individuais dos Jogos de Londres (2012) estão classificados para o Rio 2016. No masculino, o medalhista de ouro, Zhang Jike (4º), da China, e o terceiro colocado, Dimitrij Ovtcharov (5º), da Alemanha, brigarão novamente por pódio.
No feminino, todas as medalhistas também estarão na competição, são elas: Li Xiaoxia (5º), da China, que foi a campeã em Londres; a sua compatriota Ding Ning (2ª), que ficou com a prata; e Feng Tianwei (4ª), de Cingapura, que foi medalhista de bronze.
Confira abaixo a lista dos países que serão representados nos torneios individuais e por equipes:
Individual
Feminino
Brasil (2); Holanda (2); Estados Unidos (2); Egito (2); Congo; Nigéria (2); Porto Rico; Colômbia; México; Venezuela; Austrália (2); Fiji; Tunísia; Canadá; Alemanha (2); Turquia; Portugal (2); Polônia (2); Rússia (2); Áustria (2); Suécia (2); Índia (2); Cingapura (2); China (2); Líbano; Irã; Tailândia (2); Coreia do Norte(2); Filipinas; Japão (2); Coreia do Sul (2); Taipei (2); Hong Kong, China (2); Romênia (2); Hungria (2); Ucrânia; Espanha; França (2); Bielorrúsia (2); República Tcheca (2); Eslováquia (2); Síria e Luxemburgo.
Masculino
Brasil (2); Alemanha (2); Egito (2); Nigéria (2); Congo (2); Cuba (2); México; Porto Rico; Austrália (2); Vanuatu; Canadá; Estados Unidos (2); Grécia; Portugal (2); Rússia; Suécia (2); Eslovênia; Dinamarca; França (2); Ucrânia; China (2); Índia (2); Cingapura (2); Irã (2); Catar; Cazaquistão; Taipei (2); Uzbequistão; Tailândia; Japão (2); Hong Kong, China (2); Bielorrúsia; Coreia do Sul (2); Croácia; Áustria (2); Turquia; Polônia (2); Eslováquia; Grã-Bretanha (2); Romênia (2); Paraguai; República Tcheca (2); Finlândia; Hungria; Espanha e Sérvia.
Equipes
Feminino
Brasil; Egito; China; Alemanha; Estados Unidos; Austrália; Japão; Cingapura; Hong Kong, China; Coreia do Sul; Taipei; Coreia do Norte; Holanda; Romênia; Polônia e Áustria.
Masculino
Brasil; Nigéria; China; Alemanha; Estados Unidos; Austrália; Japão; Hong Kong, China; Portugal; Coreia do Sul; França; Suécia; Áustria; Polônia; Taipei e Grã-Bretanha.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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