Paulo Camargo ministrou curso sobre tênis de mesa em centro de reabilitação de São Paulo
Por CBTM
Técnico da seleção andante lecionou para 20 professores de educação física
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) - 12/7/2016
O técnico da seleção paralímpica andante, Paulo Camargo, ministrou um curso para professores de educação física do Centro de Reabilitação Lucy Montoro, em São Paulo (SP), no final de junho. A atividade teve como objetivo mostrar aos participantes um pouco sobre a modalidade, com enfoque na prática paralímpica, e contou com a presença do paratleta Carlos Carbinatti.
"O curso foi muito positivo, os alunos tiveram uma boa receptividade e se interessaram bastante pela modalidade. Lá, pude passar para eles algumas noções básicas da parte técnica do esporte", disse o treinador.
A ação, que foi realizada pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), em parceria com a instituição, teve a participação de 20 professores - além da coordenadora Isabel Sampaio e do coordenador do projeto paralímpico na Lucy Montoro e na AACD, Marcelo Lemos - que tiveram uma aula teórica na parte da manhã e outra prática na parte da tarde. Ao fim do curso, foi entregue para cada participante o livro “Aprendendo Tênis de Mesa Brincando”, de Francisco Camargo e Marles Sérgio Martins.
“Nós realizamos essa atividade com três objetivos: de competição, pois podem sair atletas dali; de massificação, para divulgar a modalidade e aumentar o número de praticantes; e de aprimorar a parte física dos pacientes das unidades do centro”, enumerou o treinador.
Além de melhorar a parte física do paciente, a prática do tênis de mesa pode trazer benefícios também no psicológico.
“A modalidade pode ajudar bastante os pacientes, pois isso melhora a parte motora deles, além de ser mais acessível para quem é deficiente em relação a outros esportes. No psicológico, eles aperfeiçoam a concentração e melhoram a auto-estima.”, afirmou.
Para Paulo, foi importante passar para os professores mais detalhes sobre cada classe na modalidade paralímpica, em razão de cada um ter a sua singularidade.
“Nós mostramos a eles alguns gráficos sobre a prática paralímpica e falamos sobre cada classe. Isso porque, às vezes, você precisa treinar de uma maneira diferente atletas que são de classes distintas. Tem algumas em que o atleta pode se tornar um mesatenista de alto nível muito rápido, já em outras não”, finalizou o treinador.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
Siga a CBTM nas redes sociais:
FACEBOOK: www.facebook.com/cbtenisdemesa
TWITTER: www.twitter.com/cbtm_tm
INSTAGRAM: @cbtenisdemesa
iDigo | Assessoria de comunicação CBTM
imprensa@cbtm.org.br