Comissão técnica faz balanço positivo da Detecção Nacional e ressalta bons frutos
Por CBTM
Jorge Fanck e Andrews Martins afirmaram que nível dos alunos participantes foi melhor que em anos anteriores
Da redação, no Rio de Janeiro - 26/07/2016
Faltaram adjetivos positivos aos membros da comissão técnica do Detecção Nacional ao avaliarem o projeto deste ano. A maior satisfação do coordenador-técnico Jorge Fanck e do auxiliar Andrews Martins é reconhecer que o trabalho realizado na iniciativa vem demonstrando resultados com o passar dos anos, ficando aparente no nível dos alunos convocados.
"Teve uma diferença técnica em relação a outras Detecções, sim. O grupo, como um todo, está vindo mais preparado. A ideia e os conceitos foram se dissipando. Os técnicos que passaram pelo projeto estão preparando melhor os alunos e isso vem melhorando o nível que encontramos", disse Andrews, que ressaltou o trabalho junto aos treinadores regionais.
"Houve uma troca. Foi muito positivo, foi sensacional. Isso vai trazer uma ideia global. Se esses técnicos que estiveram no Detecção levarem o que foi discutido aqui para dentro de seus clubes, trabalhando de uma maneira parecida com a que trabalhamos, certamente, essas crianças vão vir cada vez mais preparadas e o tênis de mesa só tem a ganhar".
Jorge Fanck, por sua vez, salientou a integração que aconteceu entre todas as partes envolvidas durante a semana de treinamento do Detecção e aproveitou para citar uma sutil mudança no cronograma em relação aos anos anteriores.
"Gostamos muito deste período de treinamento. Tivemos um retorno muito positivo dos atletas, técnicos e até mesmo dos pais que acompanharam todo o processo. Foi uma semana de muito trabalho, mas bastante gratificante. Esse ano fizemos bastante competições. Todo ano temos, mas esse ano foi mais sistematizado. Todos participaram e jogaram bastante, principalmente para avaliarmos o atleta sob pressão, como se portam tendo de mostrar resultado", explicou.
Após a semana de atividades, algumas análises ainda continuam por parte da comissão técnica e os selecionados nesta fase da Detecção Nacional já vão integrar o Diamantes do Futuro muito em breve.
"Agora, no final de setembro, começo de outubro, teremos o próximo Diamantes, quando os atletas selecionados nesta fase do Detecção já serão integrados. Em nossa programação, há ainda um treinamento de novembro, mantendo o ritmo que estamos tendo de quatro encontros, sendo dois em cada semestre. Ainda estamos analisando a possibilidade de um intercâmbio", revelou o gaúcho.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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