Por CBTM
Fotos: Christian Martinez/ CBTM
Brasileiro superou cubano Andy Pereira por 4 a 0 e, agora, vai enfrentar o sueco Par Gerell na segunda rodada
José Augusto Assis, no Rio de Janeiro (RJ) - 6/8/2016
Avassalador! Foi dessa maneira que Hugo Calderano (54º colocado no ranking mundial) começou a sua caminhada nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Neste sábado (6), em duelo latino-americano na primeira rodada, o brasileiro superou o cubano Andy Pereira (184º) por 4 sets a 0, com parciais de 11/6, 11/7, 11/7 e 11/4. Agora, ele encara o sueco Par Gerell (32º), neste domingo (7), às 10h, pela segunda rodada do torneio.
Hugo começou o primeiro set de forma arrasadora. Ele conseguiu abrir uma larga vantagem e aplicou um 11 a 6 no primeiro set. No segundo, ele finalizou um set que foi bem parecido com o primeiro. Apesar de ter fechado o terceiro por 11 a 7, o cubano se mostrou melhor no começo, porém, Hugo se recuperou, aplicou um 11 a 4 e confirmou uma grande vitória na estreia.
Apesar da larga vantagem, Calderano garante que não encontrou facilidade diante de Andy Pereira e lembrou exigências do tênis de mesa. Hugo admitiu que o primeiro passo em Jogos Olímpicos teve, sim, um certo peso. Mas este, vencido sem dificuldades.
"Olhando o placar, podem achar que foi fácil, mas é sempre difícil. Tem de ficar o tempo todo muito concentrado, não pode cometer nenhum vacilo porque o tênis de mesa é um esporte que exige muita técnica e não pode errar. Fiquei um pouqinho nervoso, mas não muito. Não sou um cara que fica muito nervoso nos jogos, mas é uma Olimpíada e jogando em casa ainda, na minha cidade natal. Tem uma certa pressãozinha, mas sendo atleta, tem de saber lidar com isso", disse.
O brasileiro, que joga no Ochsenhausen, da Alemanha, desde 2014, reconheceu que o torcida no Riocentro se transformou em um fator fora do comum, mas que pesa a favor de nossos atletas.
"Não costumo me afetar tanto com torcida, mas também não estamos acostumados a jogar com muita frequência com tanta gente assim. Então, tem mais a ajudar que atrapalhar. Vou me manter focado e eles dão uma energia muito positiva", finalizou.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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