Jogos Escolares da Juventude: principal nome do tênis de mesa atualmente, Calderano lembra participação no torneio
Por CBTM
Uma das mais experientes mesatenistas do Brasil, Ligia Silva é a embaixadora da modalidade e ressalta importância da competição
José Augusto Assis, de João Pessoa (PB) – 21/9/2016
Foto: Christian Martinez/CBTM
Foto: COB
Os Jogos Escolares são a principal competição estudantil do Brasil e já revelou diversos atletas olímpicos que se tornaram grandes
nomes do esporte brasileiro, como a judoca Sarah Menezes. E quando o assunto é tênis de mesa, a competição, pode-se dizer, foi o início da promissora carreira de ninguém menos que Hugo Calderano, que disputou os Jogos em 2008 e 2009, então com 12 e 13 anos. Hoje, com 20, o atleta é o principal nome da modalidade.
“Acho muito importante esse incentivo ao esporte nas escolas. Os Jogos Escolares sempre foi um evento que eu gostava de participar, porque tinha a etapa classificatória em cada estado, em que os vencedores iam para os jogos nacionais, viajando com atletas de outras modalidades. É uma “mini-Olímpíada” e, com certeza, motiva muito as crianças a se tornarem atletas”, disse o atleta.
Nos Jogos Olímpico Rio 2016, Calderano conquistou duas marcas históricas: igualou o recorde de Hugo Hoyama ao chegar às oitavas de final e chegou ao 31º lugar no ranking mundial de agosto pós-Olimpíadas e se tornou o latino-americano com a melhor posição em toda a história.
A embaixadora da modalidade nos Jogos Escolares, Ligia Santos, é uma das mais experientes mesatenistas do Brasil. A medalhista de prata por equipes nos Jogos Pan-Americanos em Toronto (2015) acredita que a competição escolar é importante para o crescimento dos atletas no esporte.
“Acho que tudo começa aqui, é um processo. Para chegar a um certo nível, é importante que a gente possa começar a nível escolar e depois ir subindo até chegar à disputa dos Jogos Olímpicos, por exemplo. Isso tudo faz parte do crescimento do atleta”, opinou.
Essa é a quinta vez que Ligia Silva ocupa tal papel na competição e fala com orgulho do Comitê Ollímpico Brasileiro (COB). Para a mesatenista, é sempre muito bom fazer parte do evento.
“Para mim é sempre uma honra ser a embaixadora. É gratificante ver essa criançada crescendo, é muito bom ver o amadurecimento deles dentro de uma competição tão grandiosa que já revelou vários atletas. Quem sabe, no futuro, não vemos alguns deles defendendo o Brasil”, finalizou.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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