"Quando estava grávida da minha primeira filha, também cheguei a jogar. E lembro que, esperando ela, também ganhei medalha. Ela, hoje, adora tênis de mesa e, quando pode, vai lá onde treino e bate uma bolinha. Vamos ver agora se o Cristopher vai pelo mesmo caminho (risos)", disse.
A atleta conheceu o tênis de mesa há cinco anos, depois de ter sido apresentada à associação, onde chegou após apresentar um quadro de depressão. Luciana, que é de Curitiba, levou dois tiros quando tinha 17 anos (um pegou na coluna e outro no braço) e demorou a aceitar as novas condições, mas viu que há como superar os obstáculos que lhe foram impostos.
"Conheci a associação por meio de uma amiga, que me levou porque fiquei dois anos em casa, sem querer sair, achando que só eu tinha ficado dessa forma. Estava em depressão. Chegando lá, conheci outras pessoas nas mesmas condições, aprendi muita coisa e tudo foi melhorando. Lá tinha alguns esportes. Comecei a fazer esgrima e, depois, vim para o tênis de mesa", lembra ela, que ressalta os benefícios de praticar esportes:
"Mudou a vida. No meu caso, ajuda até na movimentação, você aprende a ficar mais independente. A associação ajuda nisso também, mostra que a vida continua".
E, se depender da vontade de Luciana, daqui a um mês, em Chapecó, Santa Catarina, ela e Cristopher estarão brigando por mais uma medalha para aumentar ainda mais a já recheada coleção.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
Siga a CBTM nas redes sociais:
FACEBOOK: www.facebook.com/cbtenisdemesa
TWITTER: www.twitter.com/cbtm_tm
INSTAGRAM: @cbtenisdemesa
iDigo | Assessoria de comunicação CBTM
imprensa@cbtm.org.br