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Despedindo-se da vice-presidência da CBTM, Ivam Passos ressalta evolução do tênis de mesa e elogia o substituto Vilmar Schindler

Por CBTM

14/12/2016 13h53


Novo vice-presidente quer aumentar ainda mais o diálogo entre a confederação e os clubes menores ao redor do país

Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) - 14/12/2016

Fotos: Arquivo pessoal

A virada de ano marcará uma despedida na Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM). Depois de cerca de 50 anos dedicados à modalidade, Ivam Passos Vinhas deixará o cargo de vice-presidente, dando espaço a Vilmar Schindler, então presidente da Federação Catarinense de Tênis de Mesa. Porém, o próprio Ivam - que foi já presidente da CBTM entre 1992 e 1995 - garante que permanecerá acompanhando de perto o caminhar da modalidade e ajudando no que for possível, estando próximo também ao presidente Alaor Azevedo.
 
Orgulhoso do trabalho realizado na diretoria, Ivam - que é membro de um dos comitês da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) - lembra a evolução demonstrada pelo esporte nos últimos tempos, salientando também posições de atletas no ranking mundial.
 
"Trabalhei com tênis de mesa por quase 50 anos e, quando comecei, o Brasil era 50º do mundo, era da terceira divisão. Juntamente ao Alaor, a gente veio lutando e vimos que o tênis de mesa brasileiro vinha subindo. Agora, está top. Quando se tem uma dupla entre as cinco melhores do mundo (Hugo Calderano e Gustavo Tsuboi), um atleta número 21 do mundo... São indicativos de que está no topo. Fico muito feliz com isso tudo e vou continuar próximo à CBTM. No que eu puder, continuarei ajudando" disse ele, que completou:
 
"Quem viu o tênis de mesa brasileiro como vi e poder ver como ele está atualmente... E não digo só internacionalmente, às vezes, não tinha nem um Campeonato Brasileiro para ser disputado. Tudo foi fruto de muito esforço".
 

Ivam afirmou que a confederação manterá o sentido do que foi realizado até aqui, uma vez que o Vilmar tem ideais e modo de trabalho em concordância.
 
"O modo de trabalho do Vilmar é parecido. Tive contato com ele como presidente da federação de Santa Catarina, que foi uma federação que cresceu muito. Acredito que o ritmo será mantido, ou vai ser até melhor, uma vez que estão acontecendo diversas coisas positivas", afirmou.
 
Chegando ao cargo de vice-presidência da CBTM, Vilmar ressalta que quer manter um diálogo aberto com as federações para conseguir atingir os clubes menores e fazer com que haja um crescimento ainda maior da modalidade. Ele pretende usar a experiência adquirida durante o período à frente da Federação Catarinense:
 
"Conheço a CBTM praticamente no tempo que Alaor é presidente, sempre trabalhamos em parceria, mas claro que o nível da CBTM e de uma federação são diferentes. A CBTM está à frente, até mesmo de outras confederações. Por inúmeros motivos, a confederação, hoje, não consegue atingir todos os municípios e sei o quanto isso é importante. Então, com a minha experiência de presidente da federação de Santa Catarina, quero fazer essa ponte entre a CBTM e os clubes. A confederação consegue dialogar com os clubes maiores, mas ainda não com os clubes menores. Então, tem de ter um contato maior também para que atletas e técnicos se sintam parte integrante de todo esse projeto", disse ele, lembrando os Jogos Abertos:
 
"Converso constantemente com as federações de São Paulo, Paraná... Que são federações que se destacam no tênis de mesa e fazem competições como os Jogos Abertos, por 
exemplo, fora outras. Então, isso é importante. Os clubes pequenos, quando junto aos maiores, vão conseguir crescer".
 
Vilmar, que participou também da montagem do plano estratégico para os próximos dois ciclos olímpicos, também apontou a necessidade de se trabalhar dentro do que foi desenhado.
 
"Hoje, a CBTM tem uma plano estratégico muito completo e tem de trabalhar dentro disso, dentro do pilares pensados. Não dá para fugir muito disso. O que vai depender muito na execução do projeto é a questão financeira, mas vamos trabalhar para ter o melhor dentro da questão orçamentária", garantiu.
 
O Diamantes do Futuro, principal projeto de detecção de talentos da CBTM, também é visto como uma das principais metas a partir de 2017.
 
"O Diamantes é a parte primordial do projeto. Temos de capacitar os técnicos para que eles possam capacitar novos valores. Nunca chegamos a realizar o sonho de ter um campeão mundial, mas estamos nos esforçando. Como os novos jogadores vindo, intercâmbio que estão sendo realizados...", avisou.
 
O futuro vice-presidente fez questão de externar toda a admiração que tem por Ivam Passos.
 
"Tenho um respeito muito grande pelo Ivam. Substituí-lo é uma grande missão. Conheço poucas pessoas com a capacidade administrativa e organizacional que ele tem. O tênis de mesa evoluiu muito também por ele", elogiou.
 

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

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