Por CBTM
Jorge Fanck, Ricardo Faria e Andrews Martins destacaram os pontos positivos do período no Shandong Luneng
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) - 23/12/2016
A base do tênis de mesa brasileiro continua se fortalecendo a cada ano. Os nossos jovens do Diamantes do Futuro - programa de prospecção de talentos da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) - passaram cerca de vinte dias realizando um intercâmbio no país que é potência na modalidade, a China, e aproveitaram o máximo da viagem para aprimorarem o nível técnico. De volta ao Brasil, os treinadores que acompanharam os 13 atletas no clube Shandong Luneng elogiaram tanto a oportunidade de realizarem o estágio na Ásia, quanto enalteceram o foco de cada "Diamante".
"Foi espetacular. Acredito que o Brasil, em questão de metodologia e didática, está muito bem, mas estes estágios contribuem para a atitude, a dedicação e a disciplina dos nossos atletas. Participar desses estágios técnicos no principal país do tênis de mesa do mundo, ensina muito nessa parte, de suar a camisa e de treinar focado" disse o coordenador do Diamantes do Futuro, Jorge Fanck, que completou:
"Acredito que essa experiência agrega muito ao dia a dia nos respectivos clubes dos atletas, que é onde eles vão ter condições de fazer algo diferente, buscar um melhor nível e, quem sabe, conquistar todos os objetivos. De modo geral, foi excelente. A condição de treino foi maravilhosa. Agora, é continuar o trabalho e buscar uma maior interação com mesatenistas, clubes e técnicos".
Para o português Ricardo Faria, consultor internacional da CBTM, os Diamantes se empenharam bastante no Shandong Luneng e vão voltar para o Brasil com mais maturidade.
"Em termos gerais, foi uma experiência muito enriquecedora. Todos os atletas gostaram muito e todos apresentaram um nível técnico muito bom. Além disso, mostraram ser atletas com boa atitude, pois se empenharam verdadeiramente em cada treino, estiveram focados e aprenderam diversos conteúdos. Com os treinos, eles vão voltar mais ricos e com mais maturidade. Ficar 20 dias na China não foi fácil, pois são todos jovens, mas acredito que foram dias que eles vão guardar para sempre", avaliou Ricardo.
Já para Andrews Martins, auxiliar técnico do programa, o intercâmbio serviu de parâmetro para medir o nível da base do tênis de mesa do Brasil e, além disso, quais são as metas futuras com os Diamantes.
"Esse estágio foi esclarecedor. Nós vivenciamos um clube de alto rendimento, que tem crianças desde os oito anos até a categoria juvenil. Pudemos acompanhar a rotina e carga de treinos e a vida em si dessas crianças. Essa é a minha quarta experiência internacional, todas com o Diamantes, e hoje eu posso dizer com exatidão onde nós estamos, onde nós queremos chegar e qual caminho devemos percorrer para alcançar nossos objetivos. Acho que o mais importante é isso, nós sabemos onde queremos chegar e temos encontrado nesses intercâmbios o caminho. Foi perfeito! ", concluiu.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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