Notícia

Aloisio Lima tem medalha da Rio 2016 furtada e faz apelo: 'Representa muita coisa'

Por CBTM

18/04/2017 14h22


Mesatenista conquistou o bronze por equipes Classes 1-2 ao lado de Guilherme Costa e Iranildo Espindola

Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) - 18/04/2017

Foto: Francisco Medeiros/Ministério do Esporte

No dia 17 de setembro de 2016, Aloisio Lima (no centro da foto) realizava um sonho. Ao lado de Guilherme Costa e Iranildo Espíndola, o mesatenista subia ao pódio nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 após a conquista do bronze por equipes Classes 1-2. O sorriso largo e a alegria daquele dia, porém, se transformaram, sete meses depois, em frustração. Vítima de um furto à residência, Aloísio teve a medalha levada e, agora, se esforça para tentar recuperar um dos bens mais valiosos da carreira.
 
Na última segunda-feira, uma pessoa entrou na casa onde Aloisio mora com a família, em Brasília, por um portão inferior. Ao ver que um dos carros na garagem estava aberto, foi em busca da chave e, por uma janela da cozinha, teve acesso à casa. No momento em que procurava a chave, porém, se confundiu e pegou o chaveiro do carro errado, além do porta-raquete e de uma mochila preta, que era usada por Aloisio. Nela, estavam o Tom (mascote da Paralimpíada Rio 2016) e a medalha de bronze, material que ele levava às palestras que costumava conceder. 
 
Ao tentar abrir o portão da casa, o barulho acordou Aloisio e a família, além de ter assustado o assaltante, que deixou o porta-raquetes na garagem e saiu correndo, mas levando a mochila e a chave do carro.
 
"A medalha, quando se pensa nela apenas como um simples objeto, para ninguém mais ela tem um valor de fato. Acho que se colocarem no mercado, o valor nem deve ser tão alto. Agora, para mim, que estou batalhando há 12 anos para chegar a uma Olimpíada, tem condensado muitos sonhos, decepções e muitas alegrias. Há toda uma gama de sentimentos. Ela representa muita coisa para mim", disse.
 
O caso foi registrado na 29ª Delegacia de Polícia, em Riacho Fundo, Brasília.
 
Na Rio 2016, a equipe brasileira bateu a Eslováquia na disputa pelo terceiro lugar, vencendo por 3 sets a 2 (11/6; 3/11; 9/11; 11/7 e 11/8). Esta foi a quarta medalha do tênis de mesa nos Jogos Paralímpicos que aconteceram na Cidade Maravilhosa. A delegação verde e amarela havia levado também uma prata no individual masculino Classe 7, com Israel Stroh, um bronze no individual feminino Classe 10, com Bruna Alexandre, e um bronze por equipes na Classe 6-10 feminina.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 

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