Pan-Americano Juvenil: Brasil conquista duas pratas no torneio por equipes
Por CBTM
Equipes masculina e feminina acabaram superadas nas finais pelos times dos Estados Unidos
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) - 22/6/2017
Foto: ITTF
O Brasil conquistou duas medalhas no Campeonato Pan-Americano Juvenil, que está sendo disputado em Buenos Aires, na Argentina. Nesta quinta-feira (22), apesar de terem lutado muito, as equipes brasileiras masculina e feminina ficaram com a prata ao terem sido superadas pelos times dos Estados Unidos nas respectivas finais.
No feminino, Bruna Takahashi, Alexia Nakashima e Tamyres Fukase fizeram um embate acirrado diante das estadunidenses, mas acabaram superadas na grande decisão por 3 jogos a 2. A primeira a ir à mesa foi Bruna. Ela encarou Amy Wang e bateu a adversária por 3 sets a 1, com parciais de 11/7, 11/13, 11/6 e 11/2.
Logo depois, Alexia entrou em ação contra a estadunidense Crystal Wang. A brasileira começou bem, venceu o primeiro set, mas acabou sendo derrotada por 3 a 1 (12/10, 8/11, 2/11 e 8/11). Na terceira partida, Tamyres encarou Grace Yang e foi batida por 3 a 0, parciais de: 11/3, 11/2 e 11/7.
Bruna voltou à mesa para enfrentar Crystal. A brasileira venceu o embate por 3 a 1 (11/9, 8/11, 11/5 e 11/9) e empatou o confronto entre os países em 2 jogos a 2. Na partida decisiva, Alexia mediu forças com Amy. Melhor para a estadunidense que saiu vitoriosa: 3 sets a 0 (11/5, 11/4 e 11/7).
No masculino, derrota de 3 jogos a 0 para o Brasil. Primeiro, Siddharta Almeida encarou Sharon Alguetti e acabou perdendo por 3 sets a 1 (4/11, 11/9, 11/9 e 11/5). Depois, dois confrontos decidido em cinco sets. Carlos Ishida foi à mesa contra Victor Liu e foi derrotado por 3 a 2 (7/11, 11/9, 11/8, 3/11 e 11/8), mesmo placar do embate entre Eduardo Tomoike e Jack Wang, em que o estadunidense venceu com as parciais: 11/3, 11/9, 9/11, 8/11 e 11/6.
O torneio individual começa nesta sexta-feira (23) e segue até domingo (25). Para mais informações, acesse o
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A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.