Por CBTM
Gustavo Yokota, Humberto Manhani, Alexia Nakashima e Amanda Maques fizeram balanço da campanha
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) - 01/09/2017
Foto: CBDU
Satisfação com bons resultados, felicidade pela experiência, alegria pela primeira vez... Com esse misto de sentimentos, a delegação brasileira, formada por Gustavo Yokota, Humberto Manhahi, Alexia Nakashima e Amanda Marques, deixou a Universíade – Jogos Olímpicos Univesitários – que aconteceu na última semana, no Taipei.
Yokota acabou se tornando um dos destaques da competição ao ficar entre os 16 melhores no torneio individual masculino. O jovem ressalta que o desempenho foi uma prova de que pode disputar de igual para igual com atletas que têm boas colocações no ranking mundial e garante que foi um dos melhores resultados que obteve na vida.
“Foi uma competição muito boa. Com certeza, um dos melhores resultados da minha vida, pois consegui ganhar de um atleta que é o 157 do mundo (o francês Andrea Landrieu), que joga primeira divisão da França. De um russo que joga na França (Arseniy Gusev)... Dois atletas muito fortes. Nas duplas, fomos bem também. Isso prova que podemos bater de frente. Fiquei muito contente de jogar de igual para igual”, disse ele, que completou:
“Fiquei muito satisfeito. Consegui ir além do que imaginava e do que muitos imaginavam. Acabei provando que consigo jogar de igual para igual com atletas com o ranking maior que o meu".
Manhani, que ficou entre os 32 melhores no individual, salientou a união entre os atletas brasileiros, o que, para ele, fez diferença durante a competição.
“Conseguimos um excelente resultado. Foi um campeonato com organização e estrutura perfeitas. Impressionante ver estádio lotado, foi algo que me marcou. Consegui fazer bons jogos, tanto nas duplas quanto no individual. Conseguimos dar o nosso melhor. Todo jogo, acreditamos e lutamos até o final. Além dos resultados, foi um grupo bem unido do começo ao fim. Certamente, isso contribuiu para que nos sentíssemos bem”, afirmou.
Atleta com bagagem nacional e internacional, Alexia Nakashima salientou a grandeza da competição e admite que poderia ter tido um desempenho melhor, mas assegura que foi uma boa experiência.
“Universíade é uma oportunidade única. É a segunda maior competição do mundo e poder participar disso é muito agregador. Minha participação poderia ter sido melhor, principalmente no individual, mas, no geral, poder acompanhar e ver jogos muito bons foi uma experiência muito boa”, garantiu.
Já Amanda Marques, que participou da Universíade pela primeira vez, lamenta o fato de que a ansiedade tenha atrapalhado a atuação em algumas partidas.
“Foi a primeira vez que estive em um campeonato universitário e acho que isso, em alguns momentos, afetou. Poderia ter sido melhor. Com relação a ficar ansiosa, nervosa... Atrapalhou nos meus jogos, principalmente no individual. Poderia ter feito mais”, admitiu.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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