Utilizando legado olímpico, Rio de Janeiro mostra evolução no tênis de mesa
Por CBTM
Arena 3 da Rio 2016 está sendo usada como centro de treinamento
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) - 16/10/2017
O tênis de mesa fluminense continua caminhando para uma evolução ainda maior. Prova disso, é que a Federação de Tênis de Mesa do Estado do Rio de Janeiro (FTMERJ), a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro e a Subsecretaria do Legado Olímpico entraram em acordo e a Arena Carioca 3 é uma das mais novas casas da modalidade no estado.
E a intenção das entidades é que, no começo da próxima temporada, a utilização do centro de treinamento seja ainda maior.
"Esse ano pós-Rio 2016 tem sido muito bom. Já tivemos a inauguração do CT de Ramos e, agora, estamos utilizando a Arena 3 às quartas e sextas na parte da tarde. A nossa ideia é que no ano que vem ela seja usada todos os dias, com o intuito de atingirmos ainda mais pessoas e massificarmos o tênis de mesa", disse Omar Barbosa, líder de projetos especiais e detector de talentos da CBTM.
Ele lembra a maior participação de clubes do Rio de Janeiro em competições nacionais e ressalta que a vontade é de formar mais talentos.
"Já realizamos um Curso técnico da ITTF Nível 1 e um de arbitragem com a Flavia Vilanova (coordenadora de arbitragem da FTMERJ). No Brasileiro, tivemos a participação do Fluminense, Madureira, Grêmio de Rocha Miranda, Hebraica Rio, Clube Municipal. A tendência é que tenha mais crianças e mais clubes com o tempo e de que haja uma renovação automática. A ideia é criar novos Calderanos", afirmou Omar, que lembrou de Hugo Calderano, atleta que começou no Fluminense.
Fruto do bom trabalho realizado pela federação do Rio de Janeiro, foi o resultado alcançado nos Jogos Escolares da Juventude - etapa de 12 a 14 anos, que aconteceram em Curitiba (PR), no mês passado. Wanessa Wu, do Santa Mônica Centro Educacional (que detém a hegemonia no estado), se sagrou campeã individual e, com isso, garantiu vaga para os Jogos Sul-Americanos Escolares.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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