Copa do Mundo: Na fase de grupos, Gustavo Tsuboi enfrenta dois asiáticos
Por CBTM
Brasileiro briga por uma vaga contra Chen Chien-An, de Taipei, e com o sul-coreano Sangeun Jeong no Grupo D
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) - 19/10/2017
Foto: Christian Martinez/RGB Studios/CBTM
A Copa do Mundo Masculina, que vai ser realizada em Liège, na Bélgica, teve os seus grupos sorteados nessa quinta-feira (19). O representante brasileiro, Gustavo Tsuboi (112º colocado no ranking mundial), vai ter de encarar dois asiáticos logo de cara. Ele vai dividir o Grupo D com Chen Chien-An (33º), de Taipei, e Sangeun Jeong (36º), da Coreia do Sul.
A competição começa nesta sexta-feira (20), dia de estreia do brasileiro. Primeiro, ele enfrenta o atleta de Taipei, às 10h45 (horário de Brasília). Depois, o seu desafio é contra o sul-coreano, às 15h45.
Para avançar de fase, Tsuboi precisa ficar entre os dois primeiros do triangular. O líder e o vice-líder de cada grupo se juntam aos oito cabeças de chave da competição: Ma Long (1º), da China; Dimitrij Ovtcharov (4º), da Alemanha; Timo Boll (5º), da Alemanha; Jun Mizutani (7º), do Japão; Koki Niwa (8º), do Japão; Lin Gaoyuan (9º), da China; Simon Gauzy (13º), da França; e Chuang Chih-Yuan (15º), de Taipei.
O Grupo A é composto pelo sul-coreano Sangsu Lee (16º), pelo nigeriano Quadri Aruna (36º) e pelo estadunidense Kanak Jha (228º). No Grupo B, estão o português Marcos Freitas (19º), o ucraniano Lei Kou (34º) e o australiano David Powell (339º). Já pelo Grupo C, Omar Assar (21º), do Egito, Alexandre Shibaev (41º), da Rússia, e belga Cedric Nuytinck (71º) brigarão pelas vagas.
Ao lado de Hugo Calderano e Cazuo Matumoto, Gustavo Tsuboi é um dos membros da seleção brasileira. Neste ano, além do título na Copa Pan, ele foi ouro nas duplas no Aberto do Brasil e prata nas duplas do Aberto da Hungria, ambas com Calderano. No individual do Aberto do Brasil, levou o bronze e, no Aberto da Áustria, teve boa atuação no grupo, mas deu adeus na segunda fase.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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