Hugo Calderano sobe no ranking e está a três posições do Top 15
Por CBTM
Brasileiro está a uma colocação da melhor marca da carreira
Da redação, no Rio de Janeiro (RJ) - 01/11/2017
Foto: ITTF
Hugo Calderano continua alcançando grandes marcas na carreira. No ranking mundial de novembro divulgado pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), o brasileiro aparece na 18ª colocação, uma posição abaixo da melhor marca da carreira que foi o 17º lugar alcançado em fevereiro desde ano.
O brasileiro, que era o número 20 do mundo na lista de outubro, vai ter dois compromissos pelo Circuito Mundial nas duas próximas semanas e que podem garantir uma entrada no Top 15. Entre os dias 7 e 12 de novembro, ele vai disputar o Aberto da Alemanha, em Magdeburg. Logo em seguida, entre 13 e 19 de novembro, ele vai para a Estocolmo para jogar o Aberto da Suécia.
Outros brasileiros também subiram no ranking mundial. Gustavo Tsuboi, que disputou a Copa do Mundo na última semana, voltou ao Top 100 ao pular da 112ª posição para a 98ª. Cazuo Matsumoto subiu nove colocações e, agora, é o número 125. Thiago Monteiro, que estava em 151º foi para o 144º lugar. Outro que subiu foi Eric Jouti: da 182ª colocação para a 168ª.
No feminino, Lin Gui deu um salto de 12 posições e está na em 130ª. Caroline Kumahara saiu da 150ª para 135ª colocação. Já a subida de Bruna Takahashi foi de 14 lugares, ela é a número 147 do mundo.
Entre os brasileiros que participaram do Desafio Mundial de Cadetes, principal competição da categoria infantil, na última semana, o ranking de novembro trouxe boas notícias. Diogo Silva, que foi prata no torneio de duplas mistas e quinto lugar no individual, é o 18º melhor mesatenista do mundo no sub-15.
Medalhista de bronze de duplas femininas e oitava colocada na competição de simples, Livia Lima é a número 48 no sub-15. Além dela, Giulia Takahashi, que ficou na 21ª colocação do torneio, figura no 73º lugar da categoria infantil.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
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