Seleção Brasileira, uma das favoritas em Havana, terá sete mesa-tenistas comandados por Hugo Hoyama
FOTO: Eric Jouti, semifinalista em 2016, será uma das atrações do Brasil no Latino-Americano. Crédito: Christian Martinez – RGB Studios
Rio de Janeiro (RJ), 02 de março de 2018.
Por: Assessoria de Comunicação - CBTM
Começa neste domingo (4/3) o Campeonato Latino-Americano de Tênis de Mesa, em Cuba. A competição, que irá até o dia 9, contará com alguns dos melhores atletas da América Latina e é organizada pela União Latino-Americana de Tênis de Mesa (ULTM), contando pontos para o ranking mundial. A Seleção Brasileira será representada por sete atletas. No masculino, Eric Jouti, Victor Ishiy, Thiago Monteiro e Humberto Manhani. A equipe feminina terá Bruna Takahashi, Lin Gui e Jéssica Yamada. Ambos os times serão comandados por Hugo Hoyama.
Entre os atletas, Eric Jouti e Bruna Takahashi são top 100 do tênis de mesa mundial. Jouti, que mora e atua na Dinamarca terá mais uma chance de subir ainda mais no ranking, já que nos últimos dois meses ganhou sete posições. Ele reconhece a boa fase:
"O crescimento está vindo com o treinamento nas mesas e fora também. Vejo o tênis de mesa de uma forma diferente desde que cheguei na Dinamarca. Começo a entender como jogar", ressalta.
No último Campeonato Latino-Americano, em 2016, Jouti parou nas semifinais, conquistando o bronze. De lá para cá muita coisa mudou. Ele melhorou sua performance e ganhou mais confiança. Em Cuba, está otimista por melhores resultados.
"Vou para dar o melhor em todas as categorias. Todos os adversários na América Latina estão melhorando muito", destaca o 85°do ranking, apontando o crescimento técnico do esporte no continente.
Bruna Takahashi também estará em Cuba com muitas esperanças na bagagem. Também top 100 (92ª posição no ranking feminino), ela afirma que a colocação entre as melhores do mundo a motiva ainda mais. E não aponta especificamente adversárias diretas na competição.
"Acho que todas as meninas são fortes. Tenho que jogar focada com todas elas”, comenta, mantendo a concentração para a disputa de mais uma competição internacional, aos 17 anos.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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