Por CBTM
Uma das atrações da Copa Brasil vai completar apenas 13 anos e está cada vez mais arrasadora nas mesas
Crédito da Foto: Christian Martinez/RGB Studios.
Concórdia (SC), 29 de março de 2018.
Por Claudia Mendes e Juliana Cumplido
Cada vez mais o tênis de mesa brasileiro olha com um misto de esperança e espanto para uma miúda menina, que vai completar 13 anos na próxima segunda-feira (2/4). Giulia Takahashi está fazendo o que mais gosta pouco antes de soprar velinhas: jogar tênis de mesa. Jogar não, atropelar adversárias nas mesas. Muitas vezes, bem maiores do que ela.
Giulia tem idade para jogar a categoria mirim. Mas já é destaque no infantil. Na última seletiva para a Seleção, não perdeu um único set. Foi para o Sul-Americano Infantil, venceu a disputa individual, ajudou as companheiras a ganhar o título de equipes e foi campeã de duplas com Laura Watanabe. No primeiro dia disputas da Copa Brasil, em Concórdia (SC), foi quatro vezes para a mesa. Ganhou todas, sem perder um único set.
Falta de humildade é coisa que passa longe da pequena campeã. O presente que gostaria de ganhar na segunda-feira não é um título ou algo palpável.
"Não penso em nada material. Quero muita saúde pra seguir minha vida e minha carreira. Apenas isso", diz, com a simplicidade de suas vitórias, uma categoria acima de sua idade. "Jogar em uma categoria acima é uma experiência muito boa e me cobro cada vez mais. Sinto uma pressão muito grande, mas tenho o apoio da minha família, amigos e do Paco, meu treinador”.
Giulia é irmã de Bruna Takahashi, outro grande talento do tênis de mesa brasileiro, bem mais presente na memória de todos, pois já é uma das principais mesa-tenistas do país, aos 17 anos. Elas trocam informações e observam os jogos uma da outra.
A vida pessoal não deixa de ser afetada, evidentemente. Mas ela vai tirando de letra, inclusive no colégio.
“No início estava meio perdida, nas pego as lições com as colegas e agendo as provas com os professores, de acordo com as competições. Eu adoro teatro, fazia curso, mas precisei parar por conta do tênis de mesa. Não pretendo voltar. A prioridade é a minha carreira esportiva”, avisa.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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