Por CBTM
Competições em arenas dos Jogos do Rio geram oportunidade de crescimento ao tênis de mesa e motivam praticantes
Rio de Janeiro (RJ), 22 de abril de 2018.
Por Marcio Menezes
Neste final de semana, 21 e 22 de abril, o Vélodromo do Parque Olímpico trocou as bicicletas pelas bolinhas e raquetes. O local recebeu o Campeonato Interestadual Olímpico e Paralímpico, torneio de peso 2 para o ranking nacional e que reuniu atletas de sete estados brasileiros.
Esses jogadores trocaram belos e rápidos golpes sob uma estrutura impregnada de história. Além de disputarem a competição em uma instalação olímpica, utilizam redes, mesas, separadores e placares que fizeram parte dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
Rodrigo Araújo, do Nova Iguaçu, é um grande entusiasta do esporte. Com ele, 22 meninos e meninas - ainda não federados - de seu munícipio, na Baixada Fluminense, participaram do primeiro dia de competição. Apesar do tempo longo de militância no esporte, ele reconhece que usufruir do legado olímpico é algo especial.
"Jogar aqui é diferente", destaca, já cercado pelos jovens jogadores de sua associação, após enaltecer o ótimo desempenho da molecada no torneio, com vários pódios conquistados. Os meninos, aliás, também exaltam a chance de competir utilizando materiais de ponta e que carregam consigo uma história especial, já que foram utilizados por feras da raquete que eles acompanham pela internet.
"Vai que um dia serei eu a disputar uma Olimpíada?", indaga Natan Guedes, 15, acompanhado de Gabriel Gomes, 13, e Kauã Camargo, 14, todos atletas iguaçuanos e fãs declarados de Hugo Calderano e do chines Fan Zhendong.
Crescimento animador
O tênis de mesa do Rio de Janeiro experimenta um ótimo crescimento desde que as competições locais começaram a ser disputadas no Parque Olímpico (outras arenas já foram utilizadas em competições locais antes mesmo do Velódromo), o que tem permitido aos dirigentes promover importantes conquistas para o tênis de mesa fluminense.
"A partir do momento em que começamos a utilizar os espaços olímpicos e a usufruir desses insumos, tal como outras federações, nossas competições passaram a ter o triplo do tamanho que tinham anteriormente", destaca o presidente da Federação de Tênis de Mesa do Estado do Rio de Janeiro (FTMERJ), Pablo Ribeiro.
A melhor infraestrutura e organização para as competições permite a ampliação da base de atletas e a expansão da modalidade.
"Hoje temos a competição de atletas paralímpicos em todas as etapas do Estadual. Conseguimos fixar a categoria de participação e lazer. Além disso, começaremos o Circuito Escolar em maio e implementaremos o Circuito Universitário, com dez faculdades, no segundo semestre".
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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