Notícia

Hoyama pede tranquilidade para Brasil surpreender rivais na Suécia

Por CBTM

26/04/2018 17h04


Técnico da Seleção Brasileira feminina aposta na boa preparação e na maturidade adquirida pelo time do último Mundial para cá

Crédito da Foto: Christian Martinez/RGB Studios.

 

Rio de Janeiro (RJ), 26 de abril de 2018.
Por: Assessoria de Imprensa - CBTM

Hugo Hoyama capitaneará, mais uma vez, a Seleção Brasileira feminina em um Campeonato Mundial, que começa no próximo domingo (29/4), na Suécia. Dois anos depois da edição de Kuala Lumpur, o técnico e a Seleção são praticamente os mesmos. Bem, são as mesmas jogadoras, mas em um estágio mais avançado, técnica e emocionalmente. 

A confiança nessa maturidade maior da equipe é um dos pilares na crença de que o Brasil fará uma boa campanha em Halmstad.

"A grande diferença é a experiência adquirida por cada uma. Houve a Olimpíada, vários outros torneios internacionais e algumas conquistas importantes, como, po exemplo, vencer os EUA em nível Pan-Americano. Hoje, elas se sentem mais confiantes. A gente está indo lá (na Suécia) para disputar com as melhores do mundo, ponto a ponto, mas sem a pressão de vencer. Ficar entre 12º e 14º já seria um grande resultado", destacou.

A expectativa de que o Brasil possa ser zebra positiva no Mundial passa por um fator imprescindível à beira da mesa: tranquilidade.

"Para surpreender, é preciso entrar com a cabeça tranquila, confiante, solta, aplicando suas principais jogadas. Já vi elas ganhando de jogadoras de um ranking e nível maior. Depende do dia e principalmente da cabeça, que é o mais importante", destacou antes de enaltecer a boa vivência e o intercâmbio das meninas da Seleção em outras praças. 

"Lin Gui e Bruna na Europa, disputando os Abertos da Eslovênia e da Croácia para pegar ritmo, especialmente a Bruna, embora tenham treinado na Ásia e Europa. Lin joga na Liga da Polônia e a Jéssica na da França, com bons resultados. Carol tem treinado aqui, mas tem muita qualidade para ajudar o Brasil".

No jogo de forças do grupo brasileiro, o D, há forças reconhecidas. Isso não impede, porém, o Brasil de buscar um resultado histórico.

"O grupo é difícil, mas tempos oportunidade de fazer bons jogos com todos. Claro que com Hong Kong e Coreia do Sul é um pouco mais difícil, mas com Alemanha (que normalmente tem muitas chinesas, mas não podem jogar o Mundial), Luxemburgo e Tailândia, a nossa briga será para ficar em terceiro ou quarto do grupo. Todos os jogos serão puxados".

Apesar de uma carreira gloriosa como atleta, Hugo não deixa de curtir cada momento com a Seleção Brasileira.

"Para mim, vai ser muito especial estar de novo na Primeira Divisão com elas. Espero que a gente possa aproveitar a chance para garantir a vaga para o próximo Mundial. Ficar entre 12º e 14º já seria um grande resultado. É legal entrar no clima de jogar a Primeira Divisão, você tem privilégios que não existem na Segunda e na Terceira Divisões, como mesas exclusivas para os treinamentos, por exemplo. Vamos pra cima de todas elas!", decretou.

 

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