Por CBTM
Francisco Arado, o Paco, analisa individualmente a atuação de seus atletas e agradece a participação de diversas pessoas que ajudaram o Brasil a chegar ao Top-8 mundial
FOTO: Francisco Arado vibra no Mundial, ao lado de Gustavo Tsuboi e Vitor Ishiy. Crédito: ITTF.
Rio de Janeiro (RJ), 11 de maio de 2018.
Por: Assessoria de Imprensa - CBTM
O técnico da Seleção Brasileira masculina Francisco Arado de Armas, o Paco, viveu muitas emoções no Mundial por Equipes. Seus comandados tiveram atuação histórica e levaram o país a ficar entre os oito melhores times do mundo, empolgando o Brasil em partidas emocionantes e mostrando que a evolução do tênis de mesa nacional é um processo real e indiscutível.
Se houve uma ponta de tristeza após o jogo contra a Alemanha, no qual o Brasil foi eliminado após jogos equilibrados, pouco tempo depois falou mais alto o sentimento de satisfação e orgulho, tanto com o belíssimo resultado obtido como com a postura guerreira dos atletas.
"Acho que o tênis de mesa brasileiro tem de estar muito contente com a sua equipe, pois ela mostrou uma imagem do Brasil muito positiva, de um time que atuou com muita raça e alegria. Mostramos uma grande envergadura como time e deixamos claro que não fomos para participar, e sim para competir contra os melhores do mundo. Sempre acreditamos que poderíamos vencer qualquer adversário", declarou o treinador.
Paco fez questão de analisar individualmente a participação dos quatro atletas da equipe, exaltando os méritos de cada um para o expressivo resultado da Seleção na Suécia.
"Foi muito bom ver como Hugo Calderano - atleta jovem, mas claramente com um nível que o coloca entre os melhores do mundo - assumiu a liderança dessa equipe e o prazer com o qual defendeu as cores de seu país. Ele se doou totalmente, encarando sua responsabilidade com o time e com o tênis de mesa brasileiro. Gustavo Tsuboi, atleta experiente, mostrou um alto nível de tênis de mesa e um grande espírito de luta, ele foi fundamental nessa extraordinária campanha do Brasil e soube brigar até o final mesmo nos momentos mais difíceis. Eric Jouti, jogador jovem com muito potencial, encarou muito bem seu primeiro Mundial, fez jogos de altíssimo nível e conseguiu vitórias expressivas como contra Thiago Apolónia (POR), jogador top com um ranking melhor. Com certeza aprendeu muitas coisas e mostrou que está no caminho certo. Vitor Ishiy, mesmo sem ter jogado, cumpriu muito bem seu papel com a equipe dando apoio em treinos e jogos. Senti que esteve pronto para encarar a responsabilidade se eu tivesse que colocá-lo para jogar. Com certeza aprendeu muitas coisas que contribuirão para seu desenvolvimento como jogador de alto nível e da Seleção.
O treinador procurou enaltecer outros personagens que ele considera fundamentais para o resultado do Brasil no Mundial.
"Esse resultado é o fruto de um forte trabalho feito nos últimos dois ciclos olímpicos pelos jogadores, técnicos e a equipe da CBTM. Não poderia de deixar de agradecer e reconhecer as pessoas que trabalham no dia a dia com esses jogadores. No caso do Eric, ao Hasse, técnico responsável pela evolução dele como jogador na Dinamarca. Também preciso agradecer a equipe de Ochsenhausen, que nos deu todo o apoio para nos preparar lá no clube e dar todo o apoio aos jogadores que moram lá, especialmente através de seu manager, Daniel Zwickl. A equipe técnica composta por Michel Blondel, Jean-René Mounie e o preparador físico Mika (a melhor equipe do mundo em minha opinião), que trabalha no dia a dia com Hugo Calderano e é a responsável pelo seu desenvolvimento. Também gostaria de destacar o trabalho do Arnaud, fisioterapeuta que ajudou muito na recuperação e na solução de problemas físicos dos jogadores".
O agradecimento final de Paco foi destinado especialmente a um profissional cuja história se mistura muito a dele próprio no desenvolvimento da modalidade no Brasil.
"Por último não posso deixar de agradecer, mais uma vez, ao técnico Jean-René. Ele esteve em todos os momentos dando apoio a equipe, antes e depois dos jogos, colocando toda sua experiência e inteligência para colocar os jogadores no caminho certo, sempre me ensinando e ajudando a achar as boas estratégias para manter o alto nível da equipe. Com certeza ele é um dos maiores responsáveis do sucesso do tênis de mesa brasileiro", enfatizou.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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