Por CBTM
Brasileira foi campeã no individual, depois de vencer em equipes e duplas. Garotada conquista mais quatro bronzes no último dia
FOTO: Giulia Takahashi brilhou no Paraguai. Crédito: ULTM/Consuteme.
Rio de Janeiro, 20 de maio de 2018
Por: Assessoria de Comunicação – CBTM
A brasileira Giulia Takahashi fechou com chave de ouro a disputa do Campeonato Sul-Americano Mirim, em Assunção, no Paraguai. Depois de vencer a disputa por duplas e equipes (com Beatriz Kanashiro) e ser vice nas duplas mistas (com Leonardo Iizuka), ela ganhou o torneio individual neste domingo (20), último dia de disputas.
A conquista de Giulia Takahashi veio de forma incontestável. Na decisão, ela venceu a colombiana Juliana Lozada, por 3 a 0 (11/6, 11/6 e 11/2). Ela já havia vencido a brasileira Katherine Ferreira, nas quartas de final, e a peruana Ana Paula Yenobi, na semifinal, também pelo placar de 3 a 0.
“Estou muito feliz, porque consegui ganhar a final e é nestes jogos que eu vejo que todas as coisas que eu faço nos treinos valem a pena. Eu dei o meu melhor neste campeonato e eu vejo que cada competição é um obstáculo para onde eu quero chegar na carreira. Estou feliz por ter superado mais um destes obstáculos”, destacou a campeã.
O Brasil conquistou mais quatro medalhas no individual, todas de bronze: Karina Shiray (pré-mirim feminino), Augusto Andrade (pré-mirim masculino), Thiago Uieda e Leonardo Iizuka (ambos no mirim masculino). Ao todo, no Sul-Americano, o Brasil conquistou 11 medalhas, sendo três de ouro, duas de prata e seis de bronze.
Além dos cinco brasileiros medalhistas no individual, outros oito se classificaram para a fase eliminatória, mas não conquistaram medalhas. Beatriz Fiore, Caio Eliseo e Mahayla Sardá foram eliminadas nas quartas de final, no pré-mirim. No mirim, Katherine Ferreira parou nas quartas de final, derrotada pela campeã, Giulia Takahashi; Beatriz Kanashiro foi eliminada nas oitavas; e, Cezar Kamoto e Guilherme Marchiori ficaram na fase de dezesseis avos de final.
“Um resultado muito bom, mas sabemos que podemos melhorar e temos que melhorar”, disse a técnica Lígia Silva, com a experiência e o perfeccionismo de três Olimpíadas como atleta.
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