Por CBTM
Craque da classe 2 masculina, goiano mostra vitalidade para participar de muitas outras disputas
FOTO: Iranildo Espíndola fez bonito mais uma vez. Crédito: Christian Martinez/RGB Studios.
Toledo (PR), 30 de junho de 2018.
Claudia Mendes
Quem compareceu ao ginásio no terceiro dia da Copa Brasil Sul-Sudeste, teve a oportunidade de ver um dos grandes mesa-tenistas paralímpicos do Brasil: Iranildo Espíndola. Já ganhou quase tudo no tênis de mesa paralímpico. Um veterano, de 49 anos de idade, sendo 25 deles dedicados ao esporte. Em sua trajetória carrega consigo cinco Paralimpíadas e vai para o quinto Mundial (em outubro, na Eslovênia), apenas no individual. Se contabilizarmos também as competições por equipes, Iranildo já soma sete Mundiais.
Ele já participou de diversas edições de Copa Brasil e vê com otimismo a continuidade do torneio: “É uma competição importante e tradicional. Espero que o fato de ainda estar em atividade sirva de incentivo para os que estão começando. Gosto destas competições pelo Brasil. A gente troca informações e experiências".
Na sua participação deste sábado (30/6), ele não decepcionou. Ganhou o título da classe 2, derrotando Ronaldo Pinheiro na decisão, por 3 a 0 (11/6, 11/8 e 11/6).
Por onde passa, Iranildo é parado por atletas de todas as idades, de diversas categorias diferentes, e não mede esforços para ajudar principalmente os mais jovens. “Eu sou o mais antigo em atividade. Eles conversam comigo e, mesmo competindo na mesma categoria, sempre passo algumas orientações e conselhos. A gente está aqui para isso", lembra.
O veterano aproveitou também para destacar a infraestrutura do tênis de mesa no Brasil, “A construção do CT Paralímpico fez uma evolução imensa na modalidade. A CBTM nos proporcionou isso, com condições de logística para que cada um evolua e treine com qualidade".
Ainda sobre o centro de treinamento, Iranildo demonstra a felicidade nos olhos ao falar sobre a construção, "Fui um dos maiores incentivadores. Era um sonho meu. Rodando pelo mundo a gente via as condições em outros países. Agora temos também o nosso CT muito bem equipado".
Finalizando, Iranildo avisa que ainda tem muito futuro no tênis de mesa: " Eu amo o que faço. Disputo as competições nacionais e internacionais com a mesma seriedade. Me cuido para ter muito tempo ainda disputando, conhecendo gente e trazendo títulos para o Brasil”.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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