Por CBTM
Atletas decidiram a classe 7 e optaram por jogar também entre os olímpicos, para pegar ritmo de competição
Crédito da Foto: Christian Martinez/RGB Studios.
Toledo (PR), 1º de julho de 2018.
Claudia Mendes
Um grande duelo agitou o sábado (30), na Copa Brasil Sul-Sudeste, em Toledo. Israel Stroh e Paulo Salmin decidiram a classe 7 masculina do torneio paralímpico. Melhor para Stroh, que venceu por 3 a 0 (11/7, 12/10 e 12/10). Porém, o grande objetivo dos dois está mais além: o Mundial Paralímpico da Eslovênia, em outubro.
O objetivo de se preparar para a competição internacional fica evidenciado na estratégia de disputar tanto as competições paralímpicas quanto as olímpicas em Toledo. Melhorar o ritmo de jogo e aumentar o nível de exigência são algumas das metas.
"O planejamento está todo voltado para isso. Quero estar melhor no Mundial. É ótimo para pegar ritmo de jogo", avisa Salmin, que tem 24 anos e a partir de agosto começa a cursar faculdade de Educação Física. "Quero passar minha vivência e ensinamentos adiante", explica.
Israel também não esconde a preocupação com o Mundial: "Estou trabalhando em várias frentes. Os jogos do Rio foram importantes para eu estar entre os melhores do mundo. Tenho algumas fraquezas e estou trabalhando isso com as psicólogas Bruna (da equipe paralímpica) e com a Juliane Fechio (particular). Vou estar muito bem no Mundial e na Paralimpíada de Tóquio”, promete.
Israel adquiriu um programa onde estuda todos os fundamentos de seus principais adversários: estratégias, saque, como o adversário faz o ponto, entre outros. Pegou alguns jogos pela internet e começou os estudos. O trabalho deu resultado na Paralimpíada do Rio e agora ele está renovando essa licença.
"Aposto que serei um novo atleta no Mundial. Isso não quer dizer que esteja com o título nas mãos. É uma questão mais ampla, com um trabalho mais elaborado", explica.
Salmin se mostra confiante no desempenho da equipe brasileira, tanto no Mundial quanto na Paralimpíada: "O nível dos principais atletas é muito alto. Essa safra é muito boa. Acredito muito no Brasil no Mundial. Mas acho que o auge mesmo será em Tóquio".
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