Por CBTM
Professora de uma escola estadual que funciona dentro da Arena Pantanal é árbitra na Copa Brasil, disputada no ginásio ao lado
FOTO: Christian Martinez/RBG Studios.
Cuiabá (MT), 02 de agosto de 2018.
Claudia Mendes
Os holofotes na Copa Brasil Centro-Norte-Nordeste vão além dos atletas. Camila Leite de Souza é professora do sétimo ano do Ensino Fundamental ao segundo ano do Ensino Médio. Pode-se dizer que o esporte faz parte de sua vida profissional de forma integral. Ele leciona há dois anos no Colégio Estadual Governador José Fragelli, que funciona dentro da Arena Pantanal, estádio que fica no complexo esportivo onde também está localizado o Ginásio Aecim Tocantins. Além das aulas, quando está nos ginásios, Camila atua como árbitra nas competições de tênis de mesa.
O colégio recebeu este nome como forma de homenagem ao ex-governador do estado e presidente do Senado, que era professor. José Fragelli era o nome do antigo estádio que existia no local, que foi demolido para a construção da Arena Pantanal. Os alunos têm período integral, de 8h às 19h, e parte dessa carga horaria é destinada ao esporte, compondo o currículo dos estudantes. No total são 12 modalidades ministradas, entre elas, tênis de mesa, futsal, vôlei, basquete, judô e luta olímpica. Cada uma contando com um instrutor diferente.
Hoje são 430 alunos matriculados no Colégio e Camila destaca a importância que essa união entre esporte e educação tem tanto para ela como professora quanto para o aprendizado de seus alunos: "Eles chegam cedo, têm atividades o dia inteiro e são felizes. É uma educação com felicidade. Proporcionar isso é um retorno muito bacana".
No tênis de mesa são 35 alunos praticantes instruídos pela professora, um número significativo para a modalidade, que futuramente podem se tornar atletas profissionais. "Me vejo num momento importante. Eles estão conhecendo o esporte, como funciona na prática e estão muito contentes", disse Camila, que estava também de olho nos alunos presentes ao Aecim Tocantins.
As salas de aula na Arena Pantanal ficam localizadas nos camarotes, dando uma visão privilegiada do local aos alunos presentes. Um deles se chama Carlos Eduardo Silva, de 14 anos. O menino vibra com o seu o seu camarote do nono ano: "Não é sempre que se tem uma oportunidade como essa. Bem legal".
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