Notícia

Giulia Takahashi fica com a medalha de bronze em duplas mistas no Desafio Mundial de Cadetes

Por CBTM

31/10/2018 03h59


Derrota na semifinal concretiza terceiro lugar da atleta, que jogou com o japonês Sora Matsushima. Giulia é a mais jovem medalhista brasileira no torneio

FOTO: Giulia Takahashi e Sora Matsushima ficaram em terceiro lugar nas duplas mistas. Crédito: ITTF.

 

Tottori (JPN), 31 de outubro de 2018.

Por: Assessoria de Comunicação – CBTM

Giulia Takahashi conquistou na noite desta terça-feira (30) a medalha de bronze no Desafio Mundial de Cadetes. A parceria dela com o japonês Sora Matsushima foi derrotada pela dupla formada pelo neozelandês Nathan Xu e a romena Elena Zaharia, por 2 a 1 (3/11, 11/9 e 4/11), na semifinal do torneio de duplas mistas, no Parque Esportivo de Tottori, no Japão.

A mesa-tenista paulista é a mais jovem brasileira a conquistar uma medalha no Desafio Mundial de Cadetes. Com apenas 13 anos, ela trouxe a medalha em idade inferior a outros grandes nomes do tênis de mesa brasileiro, como Hugo Calderano e Bruna Takahashi (irmã de Giulia). Ambos chegaram ao pódio com 15 anos de idade, em 2011 e 2015, respectivamente.

Giulia e Matsushima começaram bem na partida da semifinal. Abriram 2 a 0, mas sentiram o jogo mais forte da dupla adversária, permitindo a virada e o fechamento do set com certa facilidade.

Na segunda parcial, Giulia e Matsushima corrigiram alguns erros na recepção, mas os adversários ainda dominavam a partida, até 9 a 6. Foi quando a técnica brasileira Lígia Silva e o técnico japonês pediram tempo. O resultado foi perfeito. Bem melhores nos serviços e devoluções, Giulia e Matsushima fecharam em 11 a 9.

No terceiro set, Elena e Xu dificultaram demais as bolas para Giulia e Matsushima, fechando o jogo, sem maiores dificuldades, em 11 a 4.

"Estou muito feliz com a medalha. Claro que vou continuar treinando e vou buscar o ouro no futuro", avisou Giulia.

A técnica Lígia Silva se mostrava muito contente com toda a experiência. Ela analisou o confronto da semifinal: "Jogar com uma das maiores promessas do tênis de mesa japonês não é fácil. Ele com 11 anos, ela com 13! No primeiro set, senti a Giulia um pouco nervosa. Depois do tempo técnico, conseguimos mudar o jogo. A Giulia estava um pouco pressionada, mas estou muito feliz com o desempenho dela".

Lígia considera que o aprendizado obtido por ela, em seu primeiro ano oficialmente como técnica, e por Giulia foi único: "Saímos do Brasil no dia 11 de outubro e voltaremos no dia 2 de novembro. Foi uma experiência fantástica. Tenho certeza que ela está aprendendo e quer aprender mais e mais. Vamos ser parceiras, independentemente de qualquer resultado. O trabalho dela vai continuar sendo bem feito no seu clube e sei que também tenho muito a melhorar. Estou sempre aprendendo, amo aprender". 

 

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