Notícia

São Caetano segue sendo referência de trabalho no tênis de mesa brasileiro

Por CBTM

29/11/2018 15h48


Clube continua fabricando novos craques e aprimorando o trabalho que já funciona com grandes resultados há quase 15 anos

Crédito da Foto: Christian Martinez/RGB Studios.

 

Concórdia (SC), 29 de novembro de 2018.

CLAUDIA MENDES E LUCAS MATHIAS *

Ao pedir uma referência de grande clube de tênis de mesa, é possível apontar, sem pensar muito, o Santa Maria/São Caetano/Xiom/Ateme/Cooper (SP). São muitos os craques que passaram por lá e outros que ainda jogam: Hugo Calderano, Gustavo Tsuboi, Bruna Takahashi e Caroline Kumahara são apenas alguns nomes mais famosos. Já são quase 15 anos de um trabalho de ponta na modalidade.

Neste Brasileiro, não é diferente. Enfrentar um atleta do São Caetano é sempre dor de cabeça para o adversário. São 28 atletas inscritos no torneio, quase todos brigando por medalhas de ouro.

Em 2003, Nelson Kusuoka, o Kazu, era professor de Educação Física em escolas de São Paulo. No ano seguinte, chegou ao São Caetano. Pouco depois, chegaram Francisco Arado, o Paco, e outros treinadores. Começava um projeto que teria reflexos não apenas nas competições nacionais, mas no tênis de mesa brasileiro.

"Temos um trabalho comunitário. Eu e o Paco damos treinos em outros lugares. A garotada de 5 e 6 anos que se destaca passa por um pré-treinamento (peneira). Eles convivem desde cedo com os melhores. Convivem conosco diariamente", explica Kazu, que detalha o processo de aprendizado dos atletas.

"Os jogadores passam a viver o tênis de mesa em alto rendimento, aprendem como precisam treinar, jogar, se comportar. Têm a mesma pressão dos adultos na base. Eles convivem com os melhores e ganham vivência e experiência", diz.

Francisco Arado, o Paco é uma das grandes referências dos atletas. Não é raro que campeões em competições internacionais o citem, mesmo quando ele não está no comando da Seleção.

A nova aposta do clube e do tênis de mesa brasileiro é Giulia Takahashi. Com apenas 13 anos, ela não veio ao Brasileiro com sua irmã, Bruna, pois ambas vão disputar o Mundial Juvenil, a partir de domingo (2). Kazu considera que a atleta tem tudo para ser uma das grandes do esporte.

"Ela tem um espelho dentro de casa. Um grande exemplo. A Bruna ajuda bastante passando o que é certo e como é o caminho. Para nós, é uma satisfação muito grande ver esses atletas despontando para o mundo", finaliza.

 

*Lucas Mathias, estagiário sob a supervisão da equipe da Assessoria de Comunicação

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