Por CBTM
Reunião do Comitê Executivo da CBTM define próximos passos no desenvolvimento do tênis de mesa brasileiro
FOTO DE ARQUIVO: Atletas do estado de São Paulo, que junto com Santa Catarina e Paraná serão apoiados em novos passos da CBTM. Crédito: Christian Martinez/RGB Studios.
São Paulo (SP), 12 de dezembro de 2018.
NELSON AYRES
Aproveitando a cerimônia do Prêmio Paralímpicos e a entrega do título de benemérito a Andrew Parsons, o Comitê Executivo da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) está reunido no Bourbon Convention, sede oficial dos convidados da premiação, no Ibirapuera, em São Paulo. A reunião, que envolve o presidente da entidade, Alaor Azevedo, o vice-presidente, Vilmar Schindler, e o Secretário Geral, Pablo Ribeiro, tem como objetivo alinhar melhorias para o próximo ano no desenvolvimento do tênis de mesa no Brasil.
Um dos principais assuntos discutidos foi o incentivo aos estados que mais têm dado frutos ao esporte no Brasil: a ideia é apoiar os Jogos Abertos de São Paulo, Santa Catarina e Paraná, principalmente com material esportivo: mesas, pisos, separadores e placares, ou seja, material da melhor qualidade mundial, que é essencial, segundo o presidente da CBTM, Alaor Azevedo.
“Isso é importante para as federações desses três estados, para as secretarias, e mais importante ainda para os melhores atletas, que terão mais condições de mostrarem sua arte, sua performance em um material de alta qualidade”, explicou o presidente.
Outra pauta abordada foi a criação de um projeto de Fast Track nacional. A ideia seria recrutar técnicos de estados que tivessem o maior número de atletas registrados na CBTM, para um processo de formação em 2019 e 2020. Atividades como passar uma semana em São Caetano do Sul, receber material didático do Jean-René Mounie e do Michel Gadal, técnicos da Seleção Brasileira, participar, por exemplo, do treinamento da Seleção que vai se preparar em junho e julho para os Jogos Pan-Americanos em 2019, enfim: diversas ações, como um coaching para alguns treinadores.
A proposta é forte, e animou o comitê: “Pelo menos de quatro a oito treinadores indicados pelas Federações, que possam voltar aos estados e serem disseminadores de informação e de conhecimento, tal como foi feito com o Jorge Fanck, por exemplo, e com o próprio Raphael Moreira, que hoje faz parte da comissão técnica da Seleção Brasileira Paralímpica”, contou Alaor.
A reunião também discutiu outros temas pertinentes, como o Programa de Apoio às Federações (PAF), a reestruturação da contagem de pontos e do bônus para o Rating, e a retomada das negociações com Comitê Brasileiro de Clubes, visando maior apoio para o Campeonato Brasileiro.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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