Por CBTM
Técnico Paulo Molitor lembrou dos resultados do último Mundial, e falou em novas tecnologias nos seus métodos de treino visando classificação direta para Tóquio 2020
FOTO: Técnico Paulo Molitor comemorou o bom desempenho de Cátia Oliveira no último Mundial. Crédito: Roberto Castro/Ministério do Esporte.
Rio de Janeiro (RJ), 9 de janeiro de 2019.
Por: Assessoria de Comunicação – CBTM
Com o fim de 2018 e o início de um novo ano, a preparação da Seleção paralímpica começa a ser estruturada em busca de bons resultados em 2019. A principal competição do ano serão os Jogos Parapan-Americanos de Lima, que dão vaga, inclusive, para as Paralimpíadas de Tóquio, no ano que vem. Para isso, fazendo um balanço da temporada anterior, Paulo Molitor, técnico da Seleção, já conta com novas tecnologias em seu método de treinamento.
Principal referência técnica em 2018, o Mundial Paralímpico, de acordo com Molitor, serviu para mostrar, sobretudo, que os atletas brasileiros podem disputar de igual para igual com quaisquer outros no mundo. No entanto, alguns atletas acabaram tendo um desempenho menor que seu potencial, e não conseguiram medalhas, apesar de bons resultados nos treinamentos. O balanço final do técnico foi positivo: “De um modo geral, foram muito bons”.
Apesar de algumas medalhas terem esbarrado na trave, a competição também trouxe alegrias para o Brasil: Cátia Oliveira foi medalhista de prata pela classe 1-2, um resultado inédito para o país em Mundiais na modalidade
“A Cátia teve um desempenho fantástico, conseguiu mais uma medalha inédita. No contexto geral foi a melhor colocação da Seleção”, explicou o técnico, que já projeta mais alegrias em 2019: “Nosso principal objetivo é o Parapan. Vamos tentar classificar o maior número de atletas possível com vaga direta para as Olimpíadas, por essa competição”.
Para chegar ao objetivo, o técnico vai contar com melhorias em sua rotina de treinamentos: novas tecnologias, que já tinham sido usadas no fim da preparação para o Mundial, agora serão implantadas desde o início: “Neste ano, vamos usar desde o começo. É muito importante, é com tecnologia que puxamos as estatísticas dos adversários”, explicou.
Os avanços, porém, não param por aí: “Vamos em busca de mais um preparador físico, junto a todos os profissionais que já temos de nutrição e acompanhamento psicológico, por exemplo, para acompanhar o dia a dia dos atletas. Vamos buscar investir também em material para passar vídeos aos atletas, e buscar filmar os treinamentos”, contou Molitor.
Com o grupo que representará o Brasil no Parapan definido, o técnico também comentou os destaques da delegação que vieram da Seletiva: “A principal surpresa foi a Marliane Santos, na classe 3. Até então, ela nunca tinha vencido a Thais Severo, e é mais uma atleta cadeirante, importante nessa constante renovação. O Ramon Colombo também foi um destaque, na classe 9, que já havia vencido o Brasileiro e é mais um atleta novo, importante”, concluiu o técnico.
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