Notícia

Número 6 do mundo, Hugo Calderano busca o nono título nas Américas em sua décima disputa desde 2014

Por CBTM

01/02/2019 18h22


Franco favorito ao título da Copa Pan-Americana, brasileiro só perdeu uma vez nas Américas em cinco anos. Estreia em Porto Rico acontece neste sábado

FOTO: Calderano é o papão de títulos nas Américas desde 2014. Crédito: ITTF.

 

Guaynabo (PUR), 1º de fevereiro de 2019.

Por: Assessoria de Comunicação – CBTM

Uma máquina de conquistas. Assim podemos encarar o brasileiro Hugo Calderano, número 6 do ranking mundial e grande favorito a manter o título da Copa Pan-Americana, que conquistou em 2018, no Paraguai. As estreias dele e dos brasileiros Gustavo Tsuboi e Bruna Takahashi acontecem neste sábado (2), na fase de quartas de final. As semifinais e finais do torneio acontecem domingo, a partir de 13h (de Brasília), com transmissão ao vivo dos canais Sportv 3 e Sportv2, respectivamente.

Desde 2014, quando Calderano disputou sua primeira competição adulta nas Américas, foram nove torneios, entre Copas e Campeonatos Latinos e Pan-Americanos. O brasileiro venceu oito, se tornando o grande papão de títulos entre o Alasca e a Patagônia.

Pressão? Zero. “A responsabilidade não aumenta. A gente sempre entra em campeonatos pan-americanos com a mesma responsabilidade de vencer. Acredito que os outros atletas também tenham sempre a mesma vontade de quebrar nossa hegemonia”, reconhece o brasileiro, que gostaria de enfrentar novamente o brasileiro Gustavo Tsuboi numa final, repetindo o que aconteceu em junho do ano passado, em Assunção.

“Espero que sim. Seria ótimo podermos ter novamente dois brasileiros participando da Copa do Mundo”, ressalta. Os dois primeiros colocados de cada naipe garantem vaga para a disputa mundial, na China, em novembro.

Calderano é o cabeça de chave número 1, maior atleta das Américas desde a criação do ranking mundial, um dos maiores de todos os tempos incluindo os que atuaram antes da criação do ranking, referência para os mais jovens em todos os países do continente. Mas ele sabe que precisa estar muito concentrado e atento, pois tem adversários perigosos pelo caminho.

“O Tsuboi é sempre um adversário difícil porque a gente se conhece bem, mas outros jogadores podem surpreender. O Kanak Jha, dos Estados Unidos, está em uma ótima fase, o Brian Afanador jogando com o apoio da torcida, e outros sempre perigosos como Marcos Madrid (México), Marcelo Aguirre (Paraguai) e Alberto Miño (Equador)”, analisa.

 

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