Por CBTM
Projeto organizado pelo CPB envolve atletas que se destacaram nos Jogos Paralímpicos Escolares de 2018
São Paulo (SP), 04 de fevereiro de 2019.
Por: Assessoria de Comunicação – CBTM
Desde o dia 30 de janeiro até amanhã (5), o Comitê Paralímpico Brasileiro – CPB está realizando o Camping Escolar Paralímpico. O evento está em sua segunda edição – a primeira, porém, com tênis de mesa como uma das modalidades participantes – e busca proporcionar aos atletas que se destacaram nas Paralimpíadas Escolares de 2018, uma vivência de rotina de alto rendimento. O projeto está sendo realizado no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo.
O Camping Escolar Paralímpico conta com 11 modalidades e 101 participantes. Dentre eles, quatro mesa-tenistas, instruídos por três técnicos: José Maria Souza, de São Paulo; Deois Kiyoshi Kalvelage, de Santa Catarina; e Alexandre Ghizi, o Coordenador no tênis de mesa, que também fez parte da comissão técnica do Brasil nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015.
Lucas Carvalhal (SP), Karina Bezerra Becker (SP), Marcos Vinícius do Amaral (MT) e Raquel Alves Santos (MA) são os brasileiros que, após mostrarem qualidade nos Jogos Paralímpicos Escolares do ano passado, conquistaram a oportunidade de participar do projeto, que inclui testes e avaliações. “Eles estão tendo palestras, treinos em dois períodos e vivenciando o dia a dia dos atletas da seleção”, explicou Alexandre Ghizi.
Se depender dos participantes da conversa com os quatro atletas, ao menos, a receita será de sucesso: Iranildo Espíndola, Guilherme Costa, Danielle Rauen, Israel Stroh, Jennyfer Parinos e Paulo Salmin fizeram parte do grupo que compartilhou suas experiências no projeto, com dicas de campeões.
Durante os nove dias de Camping, os treinos estão sendo voltados, principalmente, para melhorar a performance dos atletas. “Estão sendo bem produtivos. Fomos na parte técnica de base, com foco na execução correta dos fundamentos”, contou o Coordenador Alexandre.
Para Ghizi, é um investimento para o futuro do Brasil: “O projeto é muito importante para dar oportunidades a novos talentos. Incluir no processo aqueles atletas que não estão nas Seleções, mas que no futuro podem estar”, finalizou.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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