Por CBTM
Guilherme Costa, Jennyfer Parinos e Paulo Salmin ficam com o bronze no torneio individual. Aloísio Lima e Welder Knaf param nas quartas de final
FOTO DE ARQUIVO: Israel Stroh foi vice-campeão da classe 7. Crédito: Roberto Castro/rededoesporte.gov.br.
Lignano (ITA), 15 de março de 2019.
Por: Assessoria de Comunicação – CBTM
O Brasil conquistou cinco medalhas nesta sexta-feira (15), no torneio individual do Aberto Paralímpico da Itália, em Lignano. Os grandes destaques foram Danielle Rauen (classe 9 feminino) e Israel Stroh (classe 7 masculino), que garantiram medalhas de prata, perdendo a decisão para os dois favoritos de suas respectivas classes.
Outros três brasileiros conquistaram medalhas de bronze, caindo nas semifinais do torneio: Guilherme Costa (classe 2 masculino), Jennyfer Parinos (classe 9 feminino) e Paulo Salmin (classe 7 masculino). Por sinal, Salmin fez um dos jogos mais emocionantes do torneio, perdendo para o inglês campeão paralímpico William Bailey, por 3 a 2 (10/12, 11/3, 3/11, 11/4 e 11/13).
Bailey acabou derrotando Israel Stroh na decisão, pelo mesmo placar (11/6, 6/11, 11/7, 8/11 e 11/3). O britânico foi o mesmo adversário que o superou na final dos Jogos Paralímpicos de 2016.
“Dessa vez, ainda não consegui ganhar. Queria ter sido campeão, até pela rivalidade que se criou no Rio. Mas temos que saber que as etapas estão sendo cumpridas, passo a passo. Tanto eu como o Paulo perdemos por 3 a 2. A gente sabe que tem condições de chegar entre os Top-3 do mundo. Sabíamos disso e acreditamos ainda mais agora. A meta é chegar em Tóquio como candidatos reais a uma medalha”, avisa Stroh.
Danielle Rauen teve novamente a polonesa Karolina Pek, principal adversária em competições internacionais, como a pedra no caminho. Depois de superar a colega de equipe Jennyfer Parinos na semifinal, por 3 a 0 (11/4, 11/7 e 11/7), ela acabou derrotada na decisão, por 3 a 1 (4/11, 11/5, 5/11 e 8/11).
“Foi uma competição suada, com jogos difíceis no grupo e muitas partidas em um curto espaço de tempo. Mas estou muito feliz, pois consegui impor meu jogo e consegui fazer as jogadas que planejei para o momento. Na final contra a polonesa, perdi por 3 a 1, mas estou contente com o que realizei na partida. É uma jogadora muito rápida, com as bolas fortes, joga a Liga Polonesa entre os olímpicos, então as bolas delas encaixam mais. Porém, consegui anular algumas jogadas dela e fazer um excelente confronto”, analisa Danielle, que acredita estar evoluindo na questão mental:
“O que me ajudou muito aqui foi trabalhar a cabeça. E meu principal objetivo aqui foi jogar feliz, sem me pressionar, e com calma. Agora temos a competição por equipes e vamos dar mais um gás para trazer outra medalha para o Brasil”, avisa.
Guilherme Costa, o terceiro medalhista de bronze do Brasil, foi derrotado na semifinal pelo sul-coreano Soo Yong Cha, por 3 a 1 (12/10, 9/11, 2/11 e 5/11). Aloísio Lima (classe 1 masculino) caiu nas quartas de final para o italiano Federico Falco, por 3 a 1 (21/23, 4/11, 15/17 e 3/11). Na mesma fase, Welder Knaf (classe 3 masculino) foi batido pelo alemão Thomas Bruchle, por 3 a 1 (8/11, 9/11, 12/10 e 8/11).
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