Por CBTM
Bandeira brasileira esteve presente nas arquibancadas, mas estrangeiros também já começam a torcer pelos nossos atletas
FOTO: O torcedor Maurício Mendes ao lado de Thiago Monteiro. Crédito: Nelson Ayres.
Budapeste (HUN), 27 de abril de 2019.
Por: Assessoria de Comunicação - CBTM
Os turistas brasileiros que viajam para o exterior costumam dizer que em qualquer canto tem um dos nossos. É fato, e em Budapeste não foi diferente. Logo no primeiro dia do Mundial, já apareceu uma bandeira brasileira que era exibida com orgulho a cada ponto dos nossos atletas. Mas além disso, o torneio na Hungria marcou também um outro ponto: o respeito e o carinho dos estrangeiros pelos nossos mesa-tenistas.
Tudo por causa de Hugo Calderano, que hoje é motivo de admiração por onde passa. Mesmo em um pequeno trecho de caminhada no complexo Hungexpo, onde acontece o Mundial, é possível perceber o carinho de todos. Ao utilizar um dos trechos onde o público também tem acesso liberado, ele é parado para inúmeras selfies e observado por todos os presentes.
Mesmo os jornalistas são motivo de curiosidade. Até mesmo voluntários do evento, alguns estudantes de jornalismo, param os brasileiros para saber mais como surgiu Calderano e o que mais o Brasil pode produzir no tênis de mesa. Tamanho carinho é refletido nos gritos da arquibancada, que adota o brasileiro toda a vez em que ele faz um ponto brilhante.
Assim, a nossa bandeira na arquibancada vai se tornando menos exótica e motivo de orgulho para os torcedores. Como o cearense Maurício Mendes, de 49 anos, atleta esporádico de tênis de mesa e que fez questão de vir a Budapeste com a esposa, Liana, para assistir aos jogos.
“O tênis de mesa brasileiro está numa nova fase, onde se retroalimenta. Os vídeos e notícias sobre o nosso desempenho nos motivam cada vez mais e motivam uma geração mais nova que participa nos grupos de Whatsapp”, revela o torcedor, que veio para ver Hugo Calderano, mas se mostra orgulhoso em acompanhar o também cearense Thiago Monteiro ainda em ação, aos 37 anos, neste momento do esporte.
“Dá muito orgulho. O Thiago foi de uma época onde tudo era mais difícil. Não tinha internet e não tinha intercâmbio como agora. Ele desbravou e serviu para criar toda uma geração que veio depois e ainda joga com ele, em alto nível”, comenta.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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