Por CBTM
Apaixonado por tênis de mesa conta a história por trás do Blog que costuma fazer nos Mundiais da modalidade
Budapeste (HUN), 28 de abril de 2019.
Por: Assessoria de Comunicação - CBTM
Já são quase 30 anos e uma história de viagens pelo tênis de mesa acumuladas. Marcos Yamada completa neste domingo a cobertura de seu 23° Mundial, primeiramente de maneira direta para os mesa-tenistas e depois em seu tradicional Blog, que agora é compartilhado nas redes sociais. E apesar de não ser jornalista de formação, mostra verdadeira paixão pelo trabalho realizado.
Mas afinal, como essa história começou? Segundo Yamada, o objetivo era aprender para divulgar melhor o tênis de mesa, para que os brasileiros pudessem evoluir no esporte.
“O blog começou em 2005, em Xangai, onde resolvi passar minha experiência que adquiri desde 1991, meu primeiro Mundial no Japão. Eu fui na primeira vez porque queria estudar. Tudo o que eu aprendo, quero repassar. E no Mundial surgem as grandes novidades. A cola rápida apareceu em 1971. A chiquita apareceu em 2001. Fui em 1993, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003 e 2005... E ao invés de ficar demorando para passar tudo o que aprendi, resolvi fazer online. Então, eu não dormia e passava a noite escrevendo tudo o que eu vi e os bastidores do evento”, lembra.
A paixão de Yamada é a fotografia. No Mundial, são dezenas de jogos registrados pelo apaixonado, com prioridade, claro, para a filha Jessica, atleta da Seleção Brasileira. A mania começou após uma passagem profissional.
“Quando eu me formei em engenharia, fui trabalhar como engenheiro de produção na Fuji Film. Lá, eu tinha um cargo estratégico: podia testar fotos, testar revelações. Era o cara do controle de qualidade. Hoje eu faço porque gosto. Tenho mais de 500 mil fotos no HD. Em cada Mundial, faço mais de 5 mil fotos”, revela.
E alguém que já tem tantos Mundiais na carreira pode se emocionar com algum momento? Ele revela que sim.
“O que mais me emociona são meus filhos, Jessica e Jeff. Tenho diversos álbuns deles. Agora, um momento específico eu acho que foi na Universíade, em 2001, na China, onde participei. Quando eu fui para lá, entrei no Estádio Olímpico filmando e tirando fotos, o estádio estava lotado e as pessoas nos saudavam”, recorda um dos veteranos do esporte.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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