Notícia

Equipe paralímpica embarca para a disputa de um dos torneios mais difíceis de todos os tempos, na Eslovênia

Por CBTM

03/05/2019 14h14


Aberto da Eslovênia terá nível superior inclusive ao de alguns Mundiais e Jogos Paralímpicos, com a nata do tênis de mesa

FOTO: Parte da equipe brasileira reunida no último treino, em São Paulo.

 

São Paulo, 03 de maio de 2019.

Por: Assessoria de Comunicação - CBTM

Os mesa-tenistas paralímpicos brasileiros terão um desafio extremamente forte na próxima semana. O Aberto da Eslovênia, competição do Circuito Mundial Paralímpico, a partir de quarta-feira (8), terá a presença dos principais jogadores de todo o planeta. O torneio é considerado pelos especialistas com nível superior ao de alguns Mundiais e Paralimpíadas, visto que em várias classes, principalmente masculinas, teremos a presença de todos os 20 primeiros do ranking mundial.

A delegação brasileira embarcou nesta madrugada para a Europa com nove atletas: Carla Azevedo, Cátia Oliveira, Guilherme Costa e Iranildo Espíndola (classe 2); Paulo Salmin e Israel Stroh (classe 7); Danielle Rauen e Jennyfer Parinos (classe 9); e, Claudio Massad (classe 10). Na programação, uma parada na Turquia, com um dia de treinos. Depois o grupo segue para Lasko, local do evento, com escala em Viena, na Áustria.

O técnico Paulo Molitor ressaltou o forte nível do Aberto da Eslovênia. Ele acredita que este é um bom termômetro de preparação para as principais competições internacionais restantes no ciclo: os Jogos Parapan-Americanos, em Lima, e os Jogos Paralímpicos de 2020, em Tóquio.

“Perguntei aos meninos se eles já haviam jogado uma competição tão forte, tanto em qualidade quanto em quantidade. Todos foram unânimes em dizer que esse é o torneio mais difícil que já disputaram. Vai ser um ótimo parâmetro para fazermos ajustes”, lembra.

Os objetivos dos brasileiros são bem claros. E a classificação para os Jogos de 2020 já faz parte deste planejamento.

“Nas classes 2 e 7 masculino, vamos tentar fazer o maior número de pontos, para melhorar no ranking e encaminhar as vagas para Tóquio. No feminino, vamos buscar vitórias contra as melhores do mundo e uma possível medalha futuramente para todas”, detalha Molitor.

 

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