Por CBTM
Campeões das duas categorias conseguiram placares folgados nas finais em Brasília
FOTO: Wanessa Suwu, campeã no infantil. Crédito: Christian Martinez/RGB Studios.
Brasília (DF), 24 de maio de 2019.
CLAUDIA MENDES
A Copa Brasil Centro-Norte-Nordeste já tem os campeões das categorias infantil e super pré-mirim. Sem grandes surpresas, os vencedores conquistaram placares bem folgados nas finais realizadas na AABB Brasília, na Capital Federal.
Na noite de quinta-feira (23), Ana Clara Peters (A.T.M. Pouso Redondo-SC) venceu sua colega de clube Raiane Hendrich, na decisão do super pré-mirim feminino, por 3 a 0 (11/5, 11/7 e 11/5). Nesta sexta, Ren Nosawa (Santo André/ADSA-SP) foi o campeão do masculino, ao vencer na final Vitor Uieda (UCEG-SP), por 3 a 1 (14/16, 11/7, 11/5, 11/5).
"O tênis de mesa faz parte da minha vida. É minha prioridade. Cada jogo é diferente, em lugares diferentes. A final de hoje foi bem disputada. Fico feliz por ter conseguido conquistar o título", disse o jovem campeão, pela primeira vez campeão da Copa Brasil, que foi a Brasília acompanhando de sua avó, Sônia.
No infantil feminino, Wanessa Suwu (Madureira E.C.-RJ) bateu Giovana Shiokazi (Ituano F.C.-SP), por 3 a 0 (11/3, 11/5 e 11/6). Ela já havia sido vice-campeã no rating A no primeiro dia de disputas em Brasília.
"Foi um jogo tranquilo. A gente já se conhece por outras competições. Muito feliz com a conquista. Minha vitória é a vitória de todos que acreditam em mim. O tênis de mesa para mim é um hobby que levo a sério. Mas é muito bom viajar, fazer amigos", revela a atleta de 14 anos, que está no 9° ano do Ensino Fundamental.
Lucas Yamane (S.E.R.C.Santamaria/São Caetano-SP)foi absoluto no infantil masculino. Na final, bateu Gustavo Gerstmann (C.R.Saldanha da Gama/Joola/ADC Estrela/Sta.Cecília-SP), por 3 a 0 (11/4, 11/6 e 11/8).
"Foi um confronto duríssimo, mas consegui jogar bem. Fundamental é ter concentração na partida, e mesmo errando continuar focado. Foi o que fiz”, disse Yamane, aluno do 1° ano do Ensino Médio, que ainda não sabe o que vai fazer quando concluir essa fase no colégio. " Não sei se vou para a Universidade ou se vou tentar o tênis de mesa em outro país. Tenho dois anos para me decidir", explica.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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