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Confira 40 fatos sobre o tênis de mesa brasileiro dos últimos 40 anos, no dia do aniversário da CBTM

Por CBTM

30/05/2019 20h56


Foram quatro décadas de crescimento do tênis de mesa brasileiro, recheadas de títulos, ídolos e competições


Rio de Janeiro (RJ), 30 de maio de 2019.

Por: Assessoria de Comunicação – CBTM

Durante os 40 anos de vida da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), foram muitos avanços e conquistas em prol do crescimento do esporte no Brasil. Entre títulos, organização, estrutura, competições e ídolos, foi um longo caminho até a primeira prateleira do tênis de mesa mundial, tanto olímpico quanto paralímpico.
 

Confira alguns fatos sobre o tênis de mesa brasileiro dos últimos 40 anos, no dia do aniversário da CBTM:

1 - O tênis de mesa é o terceiro esporte mais praticado no Brasil, ficando atrás somente do futebol, em primeiro, e do vôlei, em segundo.

2 – Atualmente, federações de 22 Unidades da Federação são filiadas à CBTM: Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.

3 – A CBTM organiza, anualmente, cinco competições nacionais: duas Copas Brasil Sul-Sudeste, duas Copas Brasil Centro-Norte-Nordeste e um Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa.

4 – A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa teve, em sua História, 12 personalidades que receberam títulos de beneméritos, por sua contribuição ao crescimento do esporte no país: Carlos Saddock de Sá, Hiroshi Yaoita, Clóvis de Souza, José Zipperer Junior, Mutsuo Kasahara, Kyozo Abe, Minako Takahashi, Ricardo Leyser, Ivam Passos Vinhas, Maurício Kobayashi, Andrew Parsons e Ivon Schindler. Ivam Passos Vinhas é o presidente de honra da entidade.

5 - O técnico Maurício Kobayashi iniciou o trabalho que impulsionou o crescimento do tênis de mesa. Ele foi o responsável por levar jovens atletas como Hugo Hoyama e Claudio Kano para intercâmbios no exterior, importante para o desenvolvimento técnico dos mesa-tenistas.

6 – Leonor Demario foi a primeira árbitra internacional com a qualificação Blue Badge no Brasil. Ela também foi a primeira avaliadora internacional de arbitragem do tênis de mesa da América Latina. Maria José Ferrer Ferreira, a Musa, também conseguiu a qualificação posteriormente.

7 - Em 1984, o Brasil organizou seu primeiro Mundialito - posteriormente Aberto do Brasil - no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, promovido pela CBTM.

8 – Na História, foram realizadas 24 edições do Mundialito/Aberto no Brasil.

9 – Hugo Calderano é o brasileiro que mais venceu o Aberto do Brasil, com dois ouros: em 2013 e 2017. Claudio Kano e Edson Takahashi têm uma conquista cada. Hugo Hoyama nunca venceu, mas é o brasileiro com mais medalhas: sete bronzes e uma prata.

10 – Em 1990, a Seleção Brasileira disputou pela primeira vez os Jogos Sul-Americanos, conquistando quatro ouros, duas pratas e um bronze.

11 – Um dos maiores ídolos do tênis de mesa brasileiro, Hugo Hoyama se tornou técnico da Seleção Brasileira feminina após encerrar a carreira. Caminho semelhante foi trilhado por Lígia Silva, atualmente técnica nas categorias de base.

12 – Atualmente, as Seleções Brasileiras olímpica e paralímpica contam com um grupo de técnicos, entre as categorias de base e adulto: Jean-René Mounie, Francisco Arado (Paco), Hugo Hoyama, Jorge Fanck, Andrews Martins, Hideo Yamamoto, William Kumagai, Lígia Silva, Paulo Molitor, Raphael Moreira e Alexandre Ghizi.

13 – São Paulo é o estado com mais títulos por equipes em Campeonatos Brasileiros, com 28 no masculino e 32 no feminino. Em segundo o Rio de Janeiro, com 6 no masculino e 6 no feminino.

14 – Hugo Hoyama é o maior ganhador do torneio individual masculino do Brasileiro, com 7 títulos.

15 – Lígia Silva, com 11 títulos, é a maior campeã do torneio individual feminino do Brasileiro

16 - Em 1983, o Brasil conquistou suas primeiras medalhas no torneio de tênis de mesa dos Jogos Pan-Americanos, em Caracas, na Venezuela.

17 – Os mesa-tenistas Gustavo Tsuboi e Thiago Monteiro foram bicampeões consecutivos por equipes dos Jogos Pan-Americanos: em 2011, no México, com Hugo Hoyama como terceiro integrante; e, em 2015, no Canadá, com Hugo Calderano.

18 – Nas nove edições disputadas até hoje dos Jogos Pan-Americanos, o Brasil soma 36 medalhas no total, uma média de quatro medalhas por campeonato.

19 – Hugo Hoyama é o recordista brasileiro de medalhas em Pan-Americanos no tênis de mesa: 15 ao todo, sendo dez de ouro, uma de prata e quatro de bronze.

20 – O Brasil é, disparado, o maior campeão por equipes nos Campeonatos Latino-Americanos. No masculino, são 18 títulos contra 4 do Chile, segundo colocado. No feminino, são 12 contra 6 de Cuba, segunda colocada.

21 – Em 2018, na Suécia, foi a primeira vez em que o Brasil chegou às quartas de final de um Mundial por equipes, com Hugo Calderano, Eric Jouti, Gustavo Tsuboi e Vitor Ishiy.

22 - Thiago Monteiro e Cazuo Matsumoto chegaram às quartas de final de duplas no Mundial de 2015, em Suzhou, na China. Eles igualaram o melhor resultado brasileiro na história da competição, com Dagoberto Midosi e Ivan Severo, no Mundial de Wembley, em 1954, na Inglaterra.

23 – Hugo Calderano teve a melhor campanha de um brasileiro na história dos Mundiais, ao lado de Ubiraci da Costa, o Biriba, em 1961, e Claudio Kano, em 1987. No Mundial deste ano, ele chegou nas oitavas de final do torneio.

24 – O Brasil tem, atualmente, seis representantes brasileiros no Top-100 do ranking mundial adulto olímpico, entre o masculino e o feminino, além de figurar 11 vezes no Top 100 dos rankings mundiais de categorias de base.

25 – O Brasil já chegou a ter oito atletas no Top-10 mundial nas classes paralímpicas.

26 – Em 1996, Hugo Hoyama deu ao tênis de mesa do Brasil o melhor resultado de sua história em Jogos Olímpicos, ao alcançar as oitavas de final em Atlanta, nos Estados Unidos.

27 - Hugo Calderano igualou a marca de melhor campanha em Jogos Olímpicos, de Hugo Hoyama, ao alcançar as oitavas de final da Rio 2016.

28 – Um dos maiores mesa-tenistas brasileiros da História, Cláudio Kano morreu em 1996, em um acidente de moto em São Paulo, um dia antes de embarcar para os Jogos Olímpicos de Atlanta naquele ano – 1 de julho de 1996.

29 - Claudio Kano e Carlos Kawai foram os representantes do Brasil na estreia do tênis de mesa nos Jogos Olímpicos, em Seul, na Coreia do Sul, em 1988.

30 – Monica Doti e Lyanne Kosaka foram as primeiras mulheres a disputar o torneio individual olímpico. Elas participaram dos Jogos de 1992 (Barcelona) e 1996 (Atlanta).

31 – Em 2018, Calderano foi o primeiro brasileiro a ser finalista de uma etapa platinum do Circuito Mundial, no Aberto do Catar.

32 – Hugo Calderano foi o também primeiro brasileiro a vencer a Bundesliga, a Liga Alemã, uma das mais fortes do mundo.

33 – Calderano foi o mesa-tenista brasileiro que alcançou, pela primeira vez, o Top-10 do ranking mundial individual. Nenhum outro atleta da América Latina chegou a este patamar.

34 – Giulia Takahashi é a mais jovem medalhista brasileira no Mundial de Cadetes, ao ficar com o bronze ao lado do japonês Sora Matsushima, pelo torneio de duplas mistas no Japão, em 2018. Antes, Hugo Calderano (2011) e Bruna Takahashi (2015) haviam sido medalhistas também, mas aos 15 anos.

35 – Em 2015, Bruna Takahashi conquistou o Desafio Mundial de Cadetes e trouxe para o Brasil o primeiro título mundial no tênis de mesa.

36 - São 122 medalhas brasileiras no tênis de mesa em todas as edições dos Jogos Parapan-Americanos, sendo 50 de ouro, 39 de prata e 33 de bronze. O Brasil é, disparado, o país com mais medalhas – o segundo é o México, com 67.

37 - Em 2008, Welder Knaf e Luiz Algacir conquistaram a primeira medalha paralímpica do Brasil. Foi de prata, no torneio por equipes da Classe 3 dos Jogos Paralímpicos de Pequim, na China.

38 – Nos Jogos Paralímpicos do Rio, em 2016, foram quatro medalhas para o tênis de mesa do Brasil. Israel Stroh conquistou prata pela classe 7 individual; Bruna Alexandre conquistou bronze pela classe 10 individual; Aloisio Lima, Guilherme Costa e Iranildo Espíndola conquistaram bronze por equipes na classe 1/2; Bruna Alexandre, Danielle Rauen e Jennyfer Parinos conquistaram bronze por equipes na classe 6/10;

39 - Em 2014, o Brasil conquistou as três primeiras medalhas na história dos Mundiais Paralímpicos, todas de bronze: Bruna Alexandre, Jennyfer Parinos e Jane Rodrigues, pela classe 9/10 por equipes feminina; Aloísio Lima e Bruno Braga, pela classe 1 por equipes masculina; e Bruna Alexandre, pela classe 10 individual feminina.

40 - Cátia Oliveira foi a primeira atleta na história do tênis de mesa brasileiro a conquistar uma medalha de prata individual em um Campeonato Mundial Paralímpico. A marca foi alcançada no Mundial de 2018, em Celje, na Eslovênia.

 

 

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
                                                         

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