Por CBTM
Brasileiro só saiu uma vez do Top-10 nos últimos doze meses e segue caminho de estabilidade no período
FOTO: Hugo Calderano vibra no Mundial de Budapeste. Crédito: Abelardo Mendes Jr./Rede do Esporte.
Rio de Janeiro (RJ), 04 de julho de 2019.
Por: Assessoria de Comunicação – CBTM
O novo ranking mundial da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) foi divulgado na última terça-feira (2), fechando um ciclo de um ano desde que o brasileiro Hugo Calderano entrou, pela primeira vez, no Top-10. Se considerarmos apenas uma saída dele do grupo da elite da modalidade neste período, exatamente após dois meses sem disputas de competições internacionais, perceberemos a sua regularidade.
A constância de Calderano reflete-se nesta manutenção no grupo de elite do tênis de mesa. Na temporada passada, foi um dos atletas com maior número de classificações entre os oito primeiros nas etapas do Circuito Mundial. Além disso, raramente não apresenta bom desempenho nos outros torneios internacionais.
Neste período de um ano, Calderano oscilou entre o 6° e o 11° lugares do ranking. Sempre figurando entre os principais atletas das principais competições internacionais da temporada, marcou a presença de um brasileiro em um grupo que teve apenas alemães e orientais. Atualmente, é o melhor não-oriental.
Em julho de 2018, ele chegou ao Top-10, a primeira vez de um brasileiro na elite do tênis de mesa. No mês anterior, o brasileiro havia vencido a Copa Pan-Americana, título importante para a ascensão histórica. Logo depois, chegou à nona posição, após boa participação no Aberto da Coreia do Sul, em Daejeon, quando foi eliminado nas quartas de final.
O ranking de setembro trouxe o brasileiro de volta à 10ª posição, em um mês que não teve resultados internacionais para somar pontos. Em outubro, novamente sem participação em competições internacionais, Hugo Calderano deixou o Top-10 e ficou na 11ª colocação.
A atualização de novembro colocou Hugo novamente na nona colocação, após participação discreta na Copa do Mundo Masculina, em Paris (FRA). Neste mesmo mês, foi um dos indicados ao prêmio de melhor mesa-tenista da temporada, e recebeu a indicação para o Prêmio Brasil Olímpico, como o melhor mesa-tenista de seu país, pela sexta vez consecutiva.
No último ranking de 2018, em dezembro, alcançou a sua melhor marca até hoje: a sexta colocação. No mês anterior, havia ficado entre os oito melhores colocados do Aberto da Áustria, após perder nas quartas de final para Liang Jingkun. Com o marco, se tornou o melhor atleta de tênis de mesa das Américas desde a criação do ranking mundial. Com o bronze no ITTF Grand Finals, em dezembro, após derrotar o então número 1 do ranking, o chinês Fan Zhendong, ficou a apenas 110 pontos atrás do quinto colocado no ranking de janeiro.
Em fevereiro, o brasileiro manteve a posição anterior. O atleta havia perdido nas quartas de final do Aberto da Hungria, resultado que foi suficiente para manter sua colocação. Na disputa da Copa Pan-Americana, ficou com o título. A classificação de março também mostrou o brasileiro no mesmo posto. Com resultado abaixo do esperado no Aberto do Catar, perdendo na fase de 32 (fora vice-campeão em 2018), Calderano caiu para sétimo em abril.
No Mundial de Budapeste, ele chegou ao melhor resultado de um brasileiro na competição, igualando Claudio Kano e Biriba – ficou nas oitavas de final, derrotado pelo campeão Ma Long. O ranking de maio apontou queda de apenas uma posição, que se manteve no início de junho, após chegar nas oitavas do Aberto da China, e nas quartas do Aberto do Japão. Agora, recuperou uma posição, com a queda do alemão Timo Boll.
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