Por CBTM
Convocada para os Jogos de Tóquio, ela teve boa atuação no Pan e Parapan de Lima, em agosto
FOTO: Musa Ferrer (penúltima da esquerda para a direita), ao lado das árbitras no Parapan.
Rio de Janeiro (RJ), 16 de setembro de 2019.
Por: Assessoria de Imprensa - CBTM
Maria José Ferrer é uma das grandes árbitras da história do tênis de mesa como muitos sabem. Neste ano de 2019, a responsável por arbitrar grandes jogos do esporte no Brasil e em competições internacionais teve muito o que comemorar. Além da participação de destaque nos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos, Musa, como é conhecida, já tem passaporte carimbado para Tóquio, em 2020.
A brasileira foi selecionada para arbitrar na Paralimpíada, e não poderia ser diferente. Vivendo um dos melhores momentos de sua carreira, ela arbitrou jogos importantes nas duas competições disputadas em Lima. Confirmada nos Jogos de 2020, ela quer evoluir ainda mais.
“Estou num momento muito feliz de minha carreira como árbitra de excelência da ITTF (Blue Badge), pois tenho participado de vários eventos internacionais nos últimos meses, culminando com o Pan-Americano, onde fui árbitra, e o Parapan, quando atuei como árbitra geral adjunta. Esses eventos sempre nos proporcionam experiência e aprendizado para o crescimento nesta função. E para coroar de boas notícias o ano de 2019, fui selecionada para arbitrar nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, notícia esta que não só me deixa radiante de felicidade como também serve de desafio para que eu estude mais para cada vez me aperfeiçoar mais na função e corresponder à altura a esta honrosa convocação”, diz, com grande alegria.
Musa garante que o amor ao esporte foi o grande motivo pela escolha da função de árbitra: “Para mim, é concretizar o amor que o profissional tem pelo esporte escolhido, numa função que segue em paralelo à performance do atleta. Mas a paixão maior em ser árbitro é o agir com imparcialidade em seu julgamento, e em ser justo em suas decisões, baseadas sempre no total domínio das regras do seu esporte”, diz Musa, que escolheu o caminho após parar de jogar, em função do trabalho. “Foi a maneira que encontrei para poder continuar ligada ao esporte que tanto amava”, explica.
Por sinal, Musa Ferrer encara cada jogo como o ponto máximo de sua carreira, sempre com concentração máxima. “Tenho sempre em mente que cada jogo em que atuo é como se fosse uma final de campeonato. Trabalho tranquila pois estou embasada em leis que me dão suporte e que me fazem chegar a decisões justas e imparciais, seguindo minha consciência. Atletas e árbitros têm papéis diferentes, mas com seriedade e profissionalismo, buscam ter êxito em suas funções: o jogador fazendo um bom jogo, e o árbitro dando o seu melhor para conduzir o jogo pautado nas regras, sabendo que o atleta é a "estrela" do jogo”, lembra a árbitra, com a sabedoria de sua vivência no esporte.
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