Notícia

Após comerem peixe cuiabano, irmãos faturam ouros no último dia da Super Copa Brasil

Por CBTM

29/09/2019 19h59


Peixaria cuiabana pode ter turbinado o saque dos irmãos campeões do Absoluto A

FOTO: Enzo Nakashima foi campeão em Cuiabá. Crédito: Júnior Martins.

 

Cuiabá (MT), 29 de setembro de 2019.

Por Júnior Martins, Especial para a CBTM

Há muitas lendas populares cuiabanas que envolvem um peixe de água doce, o Pacu, mas nenhuma delas comprovada cientificamente. Como, por exemplo, de que quem come cabeça de Pacu se apaixona por Cuiabá e não vai mais embora. Também que o alto teor de nutritivos, sais minerais e ácidos graxos fortalecem os atletas. O que pode ter sido o caso dos irmãos Nakashima, Enzo e Alexia, que comeram Pacu e levaram ouros na Super Copa Brasil de Tênis de Mesa.

A Super Copa Brasil Centro-Norte-Nordeste ocorreu, de 26 a 29 de setembro, no Ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá-MT. E os irmãos conquistaram dois ouros cada, Enzo Nakashima pegou ouro na categoria Absoluto A Masculino e Alexia Nakashima faturou ouro na Absoluto A Feminino, neste domingo (29), e ambos conquistaram juntos ouro na Dupla Mista Absoluto A, na quinta-feira (26).

“Minha família é de Joinville-SC. Meu pai, mãe e irmã vieram para a competição e nós passeamos em Cuiabá. Fomos num shopping, no Parque das Águas e em restaurantes. Eles gostaram de comer peixe assado. Lembro que comemos Pacu”, comenta o campeão, Enzo Nakashima, de 19 anos, nascido em Joinville, mas morador de Cuiabá. Ele é estudante da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) e corre o risco de se apaixonar por Cuiabá e não ir mais embora.

Enzo Nakashima (Associação Joinvilense de Tênis de Mesa – SC) venceu Mário Costa (Associação Esportiva Lassalista – AM) parciais de 11/9, 11/5 e 11/9 na final do Absoluto A Masculino. E Alexia Nakashima, 20 anos, da mesma associação que o irmão, ganhou de Danielle Rauen (Frantt-Tibhar/Café Morro Grande/ Selam/ Piracicaba – SP) por 11/9, 11/7 e 11/5 na final do Absoluto A Feminino. Ambas duas vitórias contundentes de três sets a zero e que reforçam a lenda do Pacu.

“Nossa família foi num restaurante famoso de Cuiabá, uma peixaria e comemos um pouco de peixe. Eu não lembro que peixe era, mas estava muito bom. Na final eu sabia que teria uma partida difícil. Eu já conhecia a Danielle, nós nos conhecemos desde criança e ela se desenvolveu muito no tênis de mesa. É uma jogadora internacional. Mas consegui superar com mais tática”, conta Alexia.

A Super Copa Brasil de Tênis de Mesa teve 331 inscrições de mesa-tenistas e a participação de 15 unidades federativas. Muitos dos atletas aproveitaram alguns momentos para passear por Cuiabá, alguns deles desfrutaram da gastronomia local e, depois do episódio dos ouros dos Nakashimas, todos vão querer comer os peixes cuiabanos numa próxima edição na capital mato-grossense.

 

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