Por CBTM
Paco vê pontos muitos positivos na participação do Brasil na última Copa do Mundo de Equipes, em Tóquio
FOTO: Gustavo Tsuboi (esq.), Eric Jouti (centro) e Vitor Ishiy (dir.) formaram a Seleção masculina na Copa do Mundo. Crédito: ITTF.
São Paulo (SP), 14 de novembro de 2019.
Por: Assessoria de Imprensa – CBTM
A Seleção masculina fechou a participação na Copa do Mundo de Equipes, na semana passada, entre as oito melhores do torneio. Uma repetição do resultado de 2018, com o Brasil fazendo grandes jogos contra Alemanha e Coreia do Sul. E o desempenho agradou demais ao técnico da equipe, Francisco Arado, o Paco.
Segundo o profissional, a Copa do Mundo serviu para mostrar que o Brasil pode competir de igual para igual com as maiores potências do mundo, mesmo sem a presença do sexto melhor jogador do mundo.
“Podemos avaliar nossa participação na Copa do Mundo de Equipes como muito boa. Pelo segundo ano consecutivo, chegamos nas quartas de final e temos de valorizar esses resultados, pois jogamos contra as melhores equipes do mundo. Por uma questão de estratégia e planejamento, não contamos com a participação de Hugo Calderano, nosso melhor jogador, e, mesmo assim, mostramos que temos condições de competir com os melhores”, avisa Paco.
Os jogos contra Alemanha, na fase de grupos, e Coreia do Sul, nas quartas de final, foram pontos ressaltados pelo técnico: “Enfrentamos a Alemanha e a Coreia do Sul, duas equipes muito fortes e tradicionais do tênis de mesa. Conseguimos fazer jogos muito equilibrados e derrotamos a equipe da Austrália, por 3 a 0, mostrando um nível bem regular”.
Ao analisar os três atletas que fizeram parte do grupo, Paco mostra otimismo num crescimento do desempenho deles nos próximos torneios.
“O Gustavo Tsuboi teve boa participação, principalmente nas duplas. Ele tem que manter o trabalho duro diário e conseguir aumentar seu nível de agressividade, para voltar ao seu melhor patamar individual. O Vitor Ishiy jogou muito bem e mostrou que tem condições de competir contra os melhores, acho que está no caminho certo”, explica o técnico, que fez muitos elogios também a Eric Jouti:
“Ele fez um excelente torneio, conseguiu vencer seu jogo contra Lee Sangsu, 18° do ranking mundial, e teve chances reais de vencer o Patrick Franziska, da Alemanha, que é o 16° do mundo. O que mostra que tem grande potencial e ferramentas para ganhar contra jogadores “top”. No entanto, acho que Eric precisa continuar a evoluir na parte mental, para entender melhor a cultura necessária em alto nível”.
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