Por CBTM
Torcida tricolor fez a diferença durante toda a competição, mas foi fundamental nos minutos finais da decisão do ouro
Crédito da Foto: Daniel Zappe.
São Paulo (SP), 13 de dezembro de 2019.
Por: Júnior Martins – Especial para a CBTM
O Fluminense Football Club-RJ venceu a Associação Joinvillense de Tênis de Mesa-SC por placar de três a dois na final da Veterano 4, pelo Campeonato Brasileiro Equipes de Clubes Olímpicas, no 53° Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa Interclubes 2019, nessa quinta-feira (12.12), no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, na cidade de São Paulo. Um resultado muito celebrado pela experiente dupla tricolor, Alexandre Silva e Cláudio Beznos.
“Pratico esse esporte desde os 12 anos. Entrei para a escolinha do Fluminense em 1986. Já participei de muitas competições e acredito ter títulos por equipe em todas as categorias, do Juvenil até o Veterano 40. O que me motiva a continuar a competir são meus alunos. Preciso ser um bom espelho pra eles. Para mostrar que sempre dá para se superar. E também para sentir aquele friozinho na barriga que toda disputa por medalha gera. Como se fosse a primeira vez”, conta o tricolor, Alexandre Silva, 45 anos, técnico e professor de tênis de mesa.
Os cariocas do Fluminense Football Club ganharam o total de três partidas para empunhar o ouro. Começaram com vitória sobre a Associação Nikkey São José dos Campos-SP por três a zero, depois venceram a ARTM/Acer Rolândia-PR por três a zero e superaram a Associação Joinvillense de Tênis de Mesa-SC por três a dois na final. E tudo sob o olhar de uma delegação tricolor de cerca de 20 crianças, que torceram muito para os representantes mais experientes.
“Pratiquei dos nove aos 23 anos e depois parei por conta da vida profissional, mas, quando meu filho fez oito anos, retornei para acompanhá-lo. E, como eu tinha engordado e estava sedentário, aproveitei para voltar a jogar. Em poucos meses já tinha emagrecido vinte quilos e reassumido o mesmo peso de quando tinha 18 anos. Isso me empolgou e não parei mais. E a sensação de ter ganho a categoria é muito boa. Ainda mais em frente das crianças da nossa delegação. Foram eles que deram aquela energia boa e positiva pra encontrar fôlego nos minutos finais”, conta o cirurgião dentista, Cláudio Beznos, de 54 anos.
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