Notícia

Thaís Severo confirma favoritismo com ouro no 53° Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa

Por CBTM

13/12/2019 19h48


“O Campeonato Brasileiro está muito bem organizado”, avalia a campeã paralímpica Classe 3, Thaís Severo

Crédito da Foto: Daniel Zappe.

 

São Paulo (SP), 13 de dezembro de 2019.

Por: Júnior Martins – Especial para a CBTM

Thaís Fraga Severo conquista medalha de ouro no 53° Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa Interclubes 2019, nesta sexta-feira (13.12), no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, na zona sul de São Paulo-SP, ao superar Marliane Amaral Santos por placar de três a um na final da Classe 3 Individual Paralímpica. Mas ambas as mesa-tenistas foram vitoriosas ao conquistarem o maior dos prêmios do ser humano, a liberdade e a independência.

“Se não fosse o tênis de mesa, acho que nunca teria saído de Goiânia. Já pude competir em nove países e ganhei medalhas no Parapan de Toronto (prata), no Parapan de Lima (ouro por equipe) e no Parapan Juvenil da Argentina (ouro), entre outras, e mais esse ouro de hoje no brasileiro. Não foi uma final fácil e meu técnico quem ajudou. Orientou para não colocar a bola no backhand dela, pois ela estava superior nisso. E pedia para manter a bola no forehand e empurrar no meio”, conta a campeã, Thaís Severo, 26 anos, da Associação dos Deficientes Físicos de Goiás (ADFEGO-GO).  

A campeã fez o total de quatro jogos e venceu todos. Começou com vitória contra Camila Ribeiro (MG) por três a zero, depois ganhou de Luciana de Moura (PR) por três a zero, também superou Maria Laura de Freitas (MG) por 3 a zero e, por fim, venceu a Marliane Santos (SP) por três a um. E a vice-campeã, Marliane Santos obteve três vitórias antes de sofrer uma derrota na final. Ela ganhou de Alana Cardoso (DF), de Maria Laura de Freitas (MG) e de Cibele Morais (DF).

“Comecei a gostar do tênis de mesa quando passei a viajar, a conhecer pessoas novas, a evoluir como paratleta e por ter me proporcionado independência. Já competi internacionalmente e conseguir conquistar medalha de ouro por equipe e prata no individual do Parapan de Lima. Gostei muito desse Campeonato Brasileiro, nós tivemos muitos paratletas participantes e achei tudo muito bem organizado. E jogar contra a Thaís é sempre difícil por conta do estilo de jogo dela e pelo tamanho dela. Ela é maior e por isso tem maior alcance”, comenta a vice-campeão, Marliane Santos, 28 anos, do Ituano Futebol Clube-SP.

 

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