Por CBTM
“Meu coração alivia quando vejo meus filhos se destacando e ganhando. E isso vai me dando a certeza de que fiz o certo por eles”, diz Elen Araújo
Crédito da Foto: Daniel Zappe.
São Paulo (SP), 14 de dezembro de 2019.
Por: Júnior Martins – Especial para a CBTM
Abigail Menezes Araújo, de 11 anos de idade, conquistou a terceira medalha no 53° Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa Interclubes 2019, nessa sexta-feira (13), no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo-SP, após vencer Lana Kano Ozeki, na final da categoria Super Pré-mirim, por três sets a dois. Um resultado obtido sob o olhar e sob o vozear incentivador da mãe, Elen Araújo, que comemorava cada ponto e cada passo bem-sucedido da filha.
“Somos de Brasília e mudamos, cerca de dois anos atrás, para Joaçaba para ter acessa a estrutura de alto rendimento de Santa Catarina. Nós não temos uma estrutura como a de Santa Catariana no Distrito Federal. Meus dois filhos, Abigail e Abimael, praticam tênis de mesa e eu mudei toda a minha vida por eles. Meu marido é servidor público e continua em Brasília, ele ainda não teve como mudar para Joaçaba, mas todo sacrifício vale a pena à felicidade dos filhos”, reflete a mãe, Elen Araújo,
Abigail Araújo (a filha) conquistou três medalhas no 53° Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa, foram um ouro no Mirim por Clubes, uma prata no Mirim pela Seleção Estadual catarinense e ouro no Super Pré-Mirim Individual. Ela venceu, no Super Pré-Mirim, Maiara Alves (3x0), Tricia Goulart (3x0), Luane Teixeira (3x0), Maria Fernanda Tamura (3x2) e, na semifinal, de Júlia Hatakeyama (3x1). E Abimael Araújo (o filho) conquistou uma prata no Mirim pela Seleção Estadual de Santa Catarina e ainda jogará o individual neste sábado (14.12).
“Comecei a bater bola aos nove anos e a competir aos dez anos. Meu pai treina tênis de mesa, depois meu irmão começou a treinar e daí eu fui treinar junto com eles. Primeiro eu vou para a escola, depois vou para o treino e tem as viagens para competir. Já na final do Super Pré-Mirim, o mais difícil foi conseguir abrir as bolas cavadas e bloquear os ataques da minha adversária. E deu certo cavar pontos no backhand e colocar ela pra correr”, diz a atleta, Abigail Araújo.
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