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Com 21 atletas em posições destacadas no ranking mundial, Brasil inicia ano paralímpico com perspectivas otimistas

Por CBTM

06/01/2020 17h41


País é um dos mais presentes em pódios internacionais e tem chances reais de superar desempenho do tênis de mesa na Rio 2016

FOTO: Bruna Alexandre é a número 4 da classe 10. Crédito: ITTF.

 

Rio de Janeiro (RJ), 06 de janeiro de 2020.

Por: Assessoria de Imprensa - CBTM

Os brasileiros chegaram. E não querem mais sair do topo. De país do segundo escalão no tênis de mesa paralímpico, o Brasil mudou de patamar e hoje figura em posições destacadas em quase todas as classes. O ano da Paralimpíada de Tóquio inicia com 21 atletas do país entre os 25 melhores do mundo e oito no Top 10 das 22 classes da modalidade.

Se analisarmos que os atletas posicionados entre os dez primeiros brigam diretamente por medalhas nas diversas classes (em vários casos no tênis de mesa paralímpico, há mais equilíbrio entre os primeiros colocados do que no ranking olímpico), isso já mostraria que são grandes as chances de um desempenho melhor do que na Rio 2016 (foram quatro pódios ao todo). Mas se ainda considerarmos a junção de craques entre as classes na disputa de equipes, essa projeção é ainda mais favorável.

Caso das classes 9 e 10 feminino. No Rio, Bruna Alexandre, Danielle Rauen e Jennyfer Parinos ficaram com a medalha de bronze. Atualmente, continuam ocupando posições no Top 10 e devem formar uma das equipes mais fortes dos Jogos de Tóquio. Na classe 7 masculino, o Brasil conta com dois Top 10: Israel Stroh e Paulo Salmin.

No individual, o panorama é igualmente favorável. Cátia Oliveira, vice-campeã mundial da classe 2 e atual número 4 do mundo, já bateu as três atletas na sua frente no ranking e tem reais chances até de título. Bruna Alexandre, Danielle Rauen, Israel Stroh e Paulo Salmin também já tiveram excelentes resultados recentes contra atletas que estão na frente na lista de janeiro.

Confira a situação dos brasileiros no ranking mundial paralímpico de janeiro:

Atletas no Top 10 (oito brasileiros) – Cátia Oliveira (4ª classe 2 feminino), Joyce Oliveira (9ª classe 4 feminino), Danielle Rauen (8ª classe 9 feminino), Jennyfer Parinos (10ª classe 9 feminino), Bruna Alexandre (4ª classe 10 feminino), Welder Knaf (7° classe 3 masculino), Israel Stroh (5° classe 7 masculino) e Paulo Salmin (10° classe 7 masculino).

Atletas entre os 25 melhores de suas classes (13 brasileiros) – Carla Maia (12ª classe 2 feminino), Thais Severo (20ª classe 3 feminino), Marliane Santos (23ª classe 3 feminino), Millena França (12ª classe 6 feminino), Aline Ferreira (16ª classe 6 feminino), Lethicia Lacerda (19ª classe 8 feminino), Elem da Silva (22ª classe 8 feminino), Aloisio Lima (17° classe 1 masculino), Conrado Contessi (24° classe 1 masculino), Guilherme Costa (13° classe 2 masculino), Iranildo Espindola (24° classe 2 masculino), Claudio Massad (22° classe 10 masculino) e Carlos Carbinatti 24° classe 10 masculino).

Posições dos atletas classificados diretamente com a medalha de ouro no Parapan de Lima - Joyce Oliveira (9ª classe 4 feminino), Danielle Rauen (8ª classe 9 feminino), Paulo Salmin (10° classe 7 masculino), Luiz Manara (35° classe 8 masculino) e Carlos Carbinatti (24° classe 10 masculino).

 

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