Por CBTM
Idealizador da premiação acredita que a modalidade possa ter projeção com o crescimento do atleta em competições internacionais
São Paulo (SP), 16 de janeiro de 2020.
Por: Assessoria de Imprensa - CBTM
O mesa-tenista Hugo Calderano vai concorrer, no final de janeiro, a mais uma premiação: Ele é um dos cinco indicados como melhor atleta da 15ª edição do Prêmio Máquina do Esporte, ao lado de Marta (futebol), Gabriel Medina (surfe), Tati Weston-Webb (surfe) e Arthur Nory (ginástica). A votação acontece pela internet, até o dia 31, NESTE LINK.
O Máquina do Esporte é o principal veículo especializado em negócios do esporte no Brasil. Conta com um portal na internet (https://maquinadoesporte.uol.com.br) e uma revista, além de promover anualmente o Fórum Máquina do Esporte e o Prêmio, destinado aos principais cases de sucesso na indústria esportiva.
Idealizador do Máquina do Esporte, o jornalista Erich Betting vê em Hugo Calderano muito mais do que apenas um grande atleta em seu esporte. Ele acredita que o mesa-tenista possa alavancar a modalidade ainda mais com sua trajetória internacional.
“O ídolo projeta a modalidade e ajuda a tirá-la do nicho que geralmente consome aquele esporte. Foi o que Gustavo Kuerten conseguiu fazer com o tênis nos anos 90/2000, foi o que recentemente o Gabriel Medina fez com o surfe. Os prêmios, sejam eles quais forem, ajudam nesse sentido. Eles levam o ídolo para além do público que está acostumado a consumi-lo. E o prêmio não deixa de ser uma chancela para a boa performance do atleta”, explica Betting.
Ainda segundo o jornalista, a indicação de Hugo não acontece apenas por sua performance nas mesas: “O Hugo tem se posicionado como um dos mais importantes mesa-tenistas do mundo. A projeção internacional que ele tem, atrelada ao desempenho esportivo e ao alcance em redes sociais, impulsionam o apelo comercial que ele consegue ter no mercado. Na nossa indicação ao Prêmio, levamos em conta esses fatores além do aspecto esportivo. Por isso o Hugo chega mais uma vez ao top 5”.
Por fim, o jornalista ressalta que a possibilidade de levar o tênis de mesa brasileiro pela primeira vez ao pódio olímpico pode dar um outro tipo de percepção do público em relação ao esporte: “Acredito que uma boa performance do Hugo ou de qualquer outro mesa-tenista do Brasil nos Jogos Olímpicos possa mostrar para o público que aquele esporte que ele pensa ser de lazer pode vir a ser uma profissão. Esse é o maior legado do ídolo para a modalidade. Desde que, naturalmente, estejamos prontos para formar atletas para o futuro, sem depender apenas do surgimento de talentos ao acaso”.
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