Eziquiel Babes é um dos vários craques da ADFP/Clube Duque de Caxias. Foto: Daniel Zappe.
Por Assessoria de Imprensa - CBTM
O Paraná é uma das potências do tênis de mesa paralímpico nacional. E este bom desempenho deve-se ao trabalho de uma grande parceria em Curitiba. Na nona reportagem da série Clubes do Brasil, vamos falar da ADFP/Duque de Caxias. Uma união que fez com que a modalidade tivesse a oportunidade de manter mais craques jogando em alto nível em Curitiba.
A Associação dos Deficientes Físicos do Paraná é uma organização do Terceiro Setor, fundada em 1979, na capital paranaense. Tem como objetivo primordial ajudar na reabilitação das pessoas. E o esporte entra como ferramenta de qualidade de vida. São cerca de 50 colaboradores e 300 pessoas atendidas.
O tênis de mesa se destacou desde o início. De 1996 em diante, a ADFP teve atletas em todas as edições dos Jogos Paralímpicos. A galeria de craques tem Luiz Algacir, Eziquiel Babes, Welder Knaf, Claudiomiro Segatto, Maria Luiza Passos, entre outros tantos. Poucos clubes no país contam com tantos nomes que disputaram Jogos Parapan-Americanos ou Paralimpíadas.
“É uma instituição totalmente comprometida com as pessoas com deficiência, muitas em situação de vulnerabilidade social”, lembra Benedito de Oliveira, o Bené, treinador que comanda o time de tênis de mesa há 28 anos. Seu assistente, Michel Oliveira, está no projeto há 21 anos.
Mas, por ser uma instituição de reabilitação, sem a estrutura necessária para o alto rendimento, a ADFP precisava ter um local para que seus vários craques pudessem contar com um espaço adequado e várias mesas. Surge então a parceria com o Clube Duque de Caxias, uma instituição que completa 130 anos em dezembro, com a tradição da colônia alemã (se chamava Teuto Brasilianischer Turnverein no início).
O tênis de mesa utiliza um dos dois ginásios disponíveis e aproveita também a parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC). O resultado é visto na maioria das competições regionais e nacionais. Os paranaenses estão sempre no topo ou bem perto dele na contagem geral.
“Com a parceria, pudemos colocar nossas equipes completas nas competições nacionais. O apoio do CBC aconteceu em boa hora. Muitas vezes, os atletas tinham que correr atrás de recursos”, lembra Bené, ressaltando o apoio também da Prefeitura de Curitiba em alguns projetos.
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